Panorama internacional

Esquadrão das Forças Especiais dos EUA foi abatido em Gaza, afirma ex-analista do Pentágono

Um destacamento de forças especiais americanas e israelenses foi abatido na Faixa de Gaza, onde entraram com o objetivo de reconhecimento e de identificar possibilidades para libertação de reféns. A informação foi revelada pelo ex-assessor do Pentágono, o coronel Douglas McGregor, em entrevista ao jornalista Tucker Carlson na rede social X.
Sputnik
"Nas últimas 24 horas [a entrevista foi gravada na terça-feira, 24 de outubro], algumas de nossas forças especiais [dos EUA] e israelenses foram para a Faixa de Gaza para reconhecimento e identificação de possíveis maneiras de libertar os reféns, eles foram baleados e cortados em pedaços", disse McGregor.
O especialista acrescentou que não consegue imaginar uma vitória israelense de nenhuma forma, mas também considera o conflito muito perigoso para os próprios Estados Unidos devido ao risco de guerra com o Irã.
De acordo com McGregor, o poder militar dos EUA está no seu "momento mais fraco" na história recente e, portanto, o país não está pronto para se envolver em um conflito em grande escala.
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Anteriormente, o porta-voz do Pentágono, Patrick Ryder, confirmou a presença de conselheiros militares norte-americanos em Israel para discutir questões de "planejamento".
"Pedimos a vários representantes com experiência relevante que simplesmente ajudassem os israelenses a analisar as questões que eles precisam considerar em seu planejamento, incluindo recomendações sobre como minimizar as vítimas civis", disse ele à Sputnik.
Ryder, em particular, confirmou que o general da Marinha dos EUA, James Glynn, que participou de operações contra o grupo terrorista Estado Islâmico, foi a Israel como conselheiro.
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