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CNJ: corregedor vota a favor de procedimento disciplinar contra Sergio Moro e Gabriela Hardt

© Folhapress / André CoelhoSergio Moro, então ministro da Justiça, em depoimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, em Brasília (DF), sobre o vazamento de conversas com Deltan Dallagnol, então procurador e então chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, em 19 de junho de 2019
Sergio Moro, então ministro da Justiça, em depoimento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, em Brasília (DF), sobre o vazamento de conversas com Deltan Dallagnol, então procurador e então chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, em 19 de junho de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 16.04.2024
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O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), votou nesta terça-feira (16) pela abertura de um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) contra o ex-juiz e senador Sergio Moro (União-PR) e a juíza Gabriela Hardt.
Hardt, que é juíza federal do Paraná, foi afastada do cargo ontem (15) pelo próprio ministro, suspeita de burlar a ordem processual, violar o código da magistratura e prevaricar.
Salomão justificou o afastamento por conta de "indícios graves de cometimento de infrações disciplinares", bem como da violação dos "princípios da legalidade, moralidade e republicano" e do Código de Ética da Magistratura Nacional.
Fachada da sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - Sputnik Brasil, 1920, 15.04.2024
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Ex-juíza da Lava Jato, Gabriela Hardt é afastada da Justiça Federal pelo CNJ
Além desse processo, que começou nesta manhã, o relator votou pela abertura de um PAD contra o juiz Danilo Pereira Júnior e os desembargadores Thompson Flores e Loraci Flores de Lima, também afastados de suas funções no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ontem.
De acordo com Salomão, os três descumpriram "reiteradamente" decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), comprometendo "a segurança jurídica e a confiança na Justiça".
Em 2018, quando Moro decidiu deixar a magistratura, Hardt passou a atuar com os processos remanescentes da operação Lava Jato, até o ano passado, após pente fino realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ao deixar a 13ª Vara Federal de Curitiba, a juíza foi transferida para uma vara recursal do órgão judiciário federal no estado.
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