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Após ataque a hospital na Faixa de Gaza, Hezbollah anuncia 'dia de fúria' contra Israel
Após ataque a hospital na Faixa de Gaza, Hezbollah anuncia 'dia de fúria' contra Israel
Sputnik Brasil
O movimento libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, convocou nesta terça-feira (17) um "dia de fúria" para esta quarta (18), como forma de condenar o ataque a um... 17.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-17T19:29-0300
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Um bombardeio contra o Hospital Batista al-Ahli, localizado na cidade de Gaza, deixou pelo menos 500 pessoas mortas e 900 feridas nesta terça-feira. O ataque foi condenado ao redor do mundo. Israel nega ter envolvimento no atentado, jogando a culpa na organização militante de Gaza Jihad Islâmica.O Hezbollah, movimento islâmico xiita atuante no Líbano, condenou o ataque e afirmou que amanhã será um dia de fúria contra Israel. "Que amanhã, quarta-feira, seja um dia de fúria sem precedentes contra o inimigo e os seus crimes, e contra a visita de [Joe] Biden [presidente dos EUA] à entidade sionista para cobrir e proteger esta entidade criminosa."O grupo também afirmou em seu comunicado que o atentado "revela a verdadeira face criminosa desta entidade e do seu patrocinador, o maior satanás e criminoso: os Estados Unidos da América. Os EUA têm responsabilidade direta e total por este massacre e por todos os crimes cometidos pelo inimigo sionista".A organização pediu que manifestantes saiam às ruas e exerçam pressão em seus governos e em órgãos internacionais para que condenem e tomem as ações necessárias para acabar com o "massacre" e o "genocídio" do povo palestino."Que fique clara a mensagem de que este é um dia que se segue no caminho da resistência, da vitória e da retaliação dos oprimidos contra o opressor", concluiu o Hezbollah.
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Após ataque a hospital na Faixa de Gaza, Hezbollah anuncia 'dia de fúria' contra Israel
19:29 17.10.2023 (atualizado: 12:21 18.10.2023) O movimento libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, convocou nesta terça-feira (17) um "dia de fúria" para esta quarta (18), como forma de condenar o ataque a um hospital na Faixa de Gaza, culpando Israel pelo que chamou de "massacre". "Que amanhã, quarta-feira [18], seja um dia de fúria contra o inimigo", disse o Hezbollah em um comunicado oficial.
Um
bombardeio contra o Hospital Batista al-Ahli, localizado na cidade de Gaza, deixou
pelo menos 500 pessoas mortas e 900 feridas nesta terça-feira. O ataque foi condenado ao redor do mundo.
Israel nega ter envolvimento no atentado, jogando a culpa na
organização militante de Gaza Jihad Islâmica.
O Hezbollah,
movimento islâmico xiita atuante no Líbano, condenou o ataque e afirmou que amanhã será um dia de fúria contra Israel. "Que amanhã, quarta-feira, seja
um dia de fúria sem precedentes contra o inimigo e os seus crimes,
e contra a visita de [Joe] Biden [presidente dos EUA] à entidade sionista para cobrir e proteger esta entidade criminosa."
16 de outubro 2023, 23:36
O grupo também afirmou em seu comunicado que o atentado "revela a verdadeira face criminosa desta entidade e do seu patrocinador, o maior satanás e criminoso: os Estados Unidos da América. Os EUA têm responsabilidade direta e total por este massacre e por todos os crimes cometidos pelo inimigo sionista".
A organização pediu que manifestantes saiam às ruas e exerçam pressão em seus governos e em órgãos internacionais para que condenem e tomem as ações necessárias para acabar com o "massacre" e o "genocídio" do povo palestino.
"Que fique clara a mensagem de que este é um dia que se segue no caminho da resistência, da vitória e da retaliação dos oprimidos contra o opressor", concluiu o Hezbollah.
