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Lula diz que exportações ajudarão Brasil a diminuir desigualdade social

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou que os incentivos promovidos pelo governo federal visam a uma sociedade mais equitativa, com uma predominância de pessoas de classe média, em contraste com uma divisão entre ricos e pobres.
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Ele fez essa afirmação durante um evento em Campo Grande (MS), celebrando o envio do primeiro lote de proteína animal à China a partir da fábrica JBS.
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Em março, a China habilitou 38 novas plantas a importarem carne do Brasil, aumentando o total de instalações habilitadas de 107 para 145. Das recém-autorizadas, 24 são destinadas ao processamento de carne bovina; 8 ao processamento de frangos; 1 ao processamento térmico de bovinos; e 5 são entrepostos.

"Vocês estão percebendo que a economia brasileira voltou a crescer. Estão percebendo que a inflação voltou a cair e que a massa salarial votou a crescer. Antes, 80% dos acordos salariais neste país eram abaixo da inflação. Hoje 87% são acima da inflação. E vocês estão percebendo que o salário mínimo voltou a subir", discursou o presidente, destacando que o crescimento de 11,7% na renda familiar é o maior em 28 anos.

De acordo com o Planalto, essas unidades em conjunto devem gerar um aumento de R$ 10 bilhões para a balança comercial brasileira nos próximos 12 meses. Mato Grosso do Sul, que anteriormente tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportação de insumos para a China, agora tem sete.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, acrescentou que os investimentos em infraestrutura, incluindo o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), são fundamentais para esse desenvolvimento associado à justiça social. Ela observou que boa parte do produto interno bruto (PIB) brasileiro se concentrou no Centro-Oeste, Norte e Sul do país.
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