"A comunidade mundial é obrigada a reconhecer e responder ao ato de terrorismo nuclear do regime de Kiev", escreveu Zakharova em seu canal do Telegram.
A usina relatou, mais cedo, diversos ataques de drones no domo da sexta usina de energia. Não houve danos críticos. Drones também foram relatados na área do refeitório e no terminal de cargas.
Em seu texto, Zakharova indagou "quantas vezes mais as Forças Armadas ucranianas devem disparar contra a usina nuclear de Zaporozhie para que o Ocidente e o monstro Zelensky parem de repetir este ato mortal?"
"Estarão Biden, Macron, Scholz e outros defensores da vida selvagem cientes de que seu escudeiro em Bankova [rua em que fica localizado o gabinete presidencial da Ucrânia] pode não deixar nada para trás?"
A gigante nuclear russa, Rosatom, classificou a série de ataques de drones à central nuclear de Zaporozhie como sem precedentes. Três pessoas ficaram feridas.
A empresa também apelou à liderança da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e aos países da UE para responderem ao que foi feito.
A AIEA informou que os especialistas da organização foram informados da explosão do drone no território da usina nuclear de Zaporozhie, e o diretor-geral da agência, Rafael Grossi, apelou às partes em conflito que se abstenham de ações que coloquem em risco a segurança da usina.
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