Ainda conforme o jornal, outros protestos ocorreram em pelo menos 30 pontos do país. Na capital, os manifestantes chegaram a bloquear a principal rodovia da cidade e entraram em confronto com a polícia. Caminhões com jatos de água chegaram a ser usados contra o grupo.
O ato também aconteceu em frente ao Ministério da Defesa do país, que trava uma guerra sangrenta contra o Hamas na Faixa de Gaza, onde quase 31 mil pessoas já morreram.
A poucos quarteirões, um outro ato pediu a libertação dos mais de 100 reféns que seguem mantidos em cárcere pelo Hamas na Faixa de Gaza há mais de cinco meses. O protesto acontece semanalmente para pressionar o governo por um acordo imediato.
Insatisfação com o governo em meio ao conflito
No início do mês, milhares de manifestantes liderados por familiares de reféns entraram em Jerusalém para participar de uma manifestação semanal perto da residência oficial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
De acordo com o jornal The Times of Israel, a marcha chegou a ter um pico de 15 mil pessoas. De tempos em tempos, as pessoas paravam a manifestação e listavam os nomes dos reféns que ainda estão em Gaza.