Panorama internacional

Pesquisa: 58% dos norte-americanos reprovam mandato de Biden

O caminho para a reeleição do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, torna-se cada vez mais complicado, à medida que pesquisas continuam mostrando que o seu trabalho não corresponde às expectativas do eleitorado nove meses antes das eleições.
Sputnik
De acordo com uma pesquisa realizada pela Rasmussen Reports, 58% dos eleitores norte-americanos consideram que o mandato de Biden não teve sucesso. Desses, 40% vão além e consideram o governo do democrata um "fracasso total".
Por outro lado, 40% dos prováveis ​​eleitores norte-americanos que votariam em Biden acreditam que o governo do atual presidente tenha sido um sucesso até agora. Desses, 9% consideram que a administração democrata foi "um sucesso total".
O exercício para medir a opinião dos norte-americanos indica uma notável diferença de idade nos índices de aprovação de Biden. Entre os eleitores com mais de 40 anos, as avaliações negativas foram frequentes. Mais especificamente, 49% dos entrevistados entre 40 e 64 anos e 47% daqueles com mais de 64 anos descreveram o desempenho de Biden como um "fracasso total".
Como esperado, aponta a pesquisa, os resultados também mostram uma forte rejeição republicana à administração Biden, com 86% dos participantes republicanos desaprovando o mandato do atual presidente, e nenhum o considerando como "sucesso total". Apenas 13% dos republicanos consideraram que a sua presidência foi "em grande parte bem-sucedida".
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Quando comparado com Trump, o Rasmussen Reports mostra uma recepção geral mais favorável para o mandato do republicano, já que 56% dos eleitores consideraram a presidência de Trump um sucesso, 22% a definem como um "sucesso total", enquanto 42% o consideram um fracasso.
A mesma organização publicou uma pesquisa em novembro do ano passado avaliando a popularidade de Biden. Na oportunidade 45% aprovaram o governo do democrata. O número desceu e agora apenas 40% aprovam o governo do atual presidente. Enquanto isso, o percentual de reprovação subiu, passando de 54% para 58% entre os meses.
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