Panorama internacional

EUA reforçam vigilância das tropas no Oriente Médio em meio a onda de ataques a bases, afirma mídia

As forças dos EUA aumentaram o nível de guarda na região em resposta aos eventos recentes ligados ao conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, informou a Reuters.
Sputnik
As Forças Armadas dos EUA estão tomando novas medidas para proteger suas tropas no Oriente Médio, que culpam grupos apoiados pelo Irã, revelaram autoridades militares do país norte-americano à Reuters.
As iniciativas incluem uma intensificação das patrulhas militares dos EUA, a restrição do acesso às instalações e um aumento da coleta de informações de inteligência, inclusive por meio de drones e outras operações de vigilância.
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Outras medidas são o reforço do monitoramento das torres de vigilância nas instalações militares dos EUA, o aumento da segurança nos pontos de acesso às bases e uma defesa mais feroz do espaço aéreo para prevenir a eventual entrada de drones, foguetes e mísseis.

"Com o aumento do número de ataques e tentativas de ataques a instalações militares dos EUA, a revisão contínua de nossas medidas de proteção é fundamental", reconheceu Michael Kurilla, general e chefe do Comando Central dos EUA (CENTCOM), em declarações à agência.

Segundo ele, as medidas já tomadas, junto com o envio de mais recursos militares dos EUA à região nos últimos dias, "evitaram baixas mais graves de nossas forças no teatro de operações".
As forças dos EUA no Iraque e na Síria foram atacadas várias vezes desde o recomeço do conflito entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro. Os ataques às bases do país norte-americano causaram até o momento ferimentos leves em quatro militares americanos e cinco contratados militares dos EUA, dos quais todos já se recuperaram, disse uma das fontes.
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