MacKinnon aponta em seu artigo, citando fontes, que o presidente dos EUA, Joe Biden, "atacou" Zelensky em junho de 2022, gritando que o líder ucraniano "deveria estar mostrando mais gratidão pelos bilhões em ajuda que estava recebendo dos Estados Unidos através do povo americano".
Questionado sobre as exigências intermináveis de Zelensky para a ajuda dos Estados Unidos, um ex-funcionário de alto nível do Pentágono disse a MacKinnon que o apoio ocidental não é infinito.
"Zelensky está agindo como uma criança mimada e petulante que recebe tudo o que quer e ainda não é suficiente. Muitos no governo dos EUA e muitos de nossos cidadãos estão ficando cansados de sua atuação. Eu posso lhe assegurar que está queimando pontes na Europa também", afirmou o ex-funcionário do Pentágono.
MacKinnon enfatizou que mais e mais americanos estão céticos quanto à contínua ajuda dos EUA a Kiev e essa tendência provavelmente crescerá, "enquanto o povo americano olha com mais atenção para as consequências horríveis da guerra, ao mesmo tempo que já não coloca Zelensky em um pedestal".
Nesta sexta-feira (21), a mídia, citando três funcionários do governo Biden, informou que os Estados Unidos planejam anunciar um novo pacote de assistência militar para a Ucrânia no valor de até US$ 400 milhões (cerca de R$ 1,9 bilhão) já no início da próxima semana.