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China corta depósito compulsório em busca de impulsionar economia, relata Bloomberg

O relatório diz que o banco central da China reduziu a quantidade de dinheiro que os bancos devem manter em reserva, tentando estimular a economia à medida que se recupera gradualmente das restrições pandêmicas e de uma retração no mercado imobiliário.
Sputnik
A Bloomberg cita um comunicado de sexta-feira (17) do Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês) dizendo que o banco central reduziu em 0,25 ponto percentual o depósito compulsório, para quase todos os bancos, a partir de 27 de março.
O PBoC já reduziu pela última vez em dezembro o depósito compulsório, na mesma magnitude.
De acordo com os dados oficiais publicados nesta semana, a atividade econômica recuperou nos dois primeiros meses do ano, embora o crescimento da produção industrial não tenha sido tão forte quanto os analistas esperavam e o desemprego tenha aumentado.
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Em meio a esta decisão do banco central chinês o yuan subiu 0,6%, para ¥ 6,88 por dólar no mercado interno.
O governo estabeleceu uma meta de crescimento do produto interno bruto bastante restrita, de cerca de 5% para este ano, assumindo que não aplicará estímulos monetários e fiscais significativos.
O chefe do PBoC, Yi Gang, que recentemente retomou o seu cargo, sinalizou que a política monetária vai permanecer estável, dizendo que as taxas de juros são aceitáveis.
O artigo diz que o banco afirmou na sexta-feira (17) que visa "manter uma liquidez razoável e suficiente" e manter a taxa de crescimento da oferta de dinheiro em linha com o crescimento econômico nominal.
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