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Equador: com urnas fechadas, consulta popular registra participação de 60% dos eleitores

© AP Photo / Cesar MunozMilitar faz segurança em seção eleitoral durante consulta popular sobre mudanças na legislação do país. Equador, 21 de abril de 2024
Militar faz segurança em seção eleitoral durante consulta popular sobre mudanças na legislação do país. Equador, 21 de abril de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 21.04.2024
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O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador anunciou no fim da tarde deste domingo (21) pelo horário local o fechamento das urnas e deu início à contagem de votos da consulta popular e referendo no país. Ao todo, os eleitores responderam a 11 perguntas elaboradas pelo governo do presidente Daniel Noboa.

"Agora, os membros das juntas receptoras de votos realizam o processo de apuração na presença de observadores eleitorais e representantes das organizações políticas e sociais", informou o CNE nas redes sociais.

As autoridades eleitorais do país sul-americano apontaram que houve uma participação de 60% dos 13 milhões de eleitores registrados. Poucas horas antes do fechamento das urnas, a presidente do CNE, Diana Atamaint, observou que o processo transcorreu em um ambiente seguro e tranquilo.
A funcionária indicou que, até o momento, o processo eleitoral também já foi concluído em 47 das 95 zonas eleitorais do exterior. Ao todo, 8.828 representantes de organizações políticas e sociais participam nas seções eleitorais.
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As 11 perguntas da consulta popular estavam relacionadas a temas que vão desde a ampliação da missão das Forças Armadas para enfrentar as organizações criminosas até o aumento das penas em relação a vários crimes. Os eleitores ainda foram questionados sobre contratos de trabalho fixos e por horas, entre outros.
O processo de votação ocorre apenas um ano e dois meses após uma consulta convocada pelo ex-presidente Guillermo Lasso (2021-2023), na qual o "não" venceu nas 8 perguntas apresentadas ao público.
O presidente do Equador, Daniel Noboa, comentou em seu discurso que as decisões do povo nas urnas serão respeitadas e defendidas "com força e convicção".
"As decisões de hoje, o que o povo equatoriano decidir, nós vamos fazer respeitar e vamos defendê-las com força e convicção, porque nelas estão cristalizados os sonhos e esperanças para construir um futuro melhor. Nada vai deter a construção de um novo Equador", afirmou.
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