https://sputniknewsbr.com.br/20240319/derrota-para-biden-suprema-corte-dos-eua-permite-que-texas-aplique-lei-de-deportacao-33649346.html
Derrota para Biden: Suprema Corte dos EUA permite que Texas aplique lei controversa de deportação
Derrota para Biden: Suprema Corte dos EUA permite que Texas aplique lei controversa de deportação
Sputnik Brasil
A partir desta terça-feira (19), o caminho para que autoridades estaduais prendam e detenham pessoas suspeitas de terem entrado ilegalmente no território... 19.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-19T16:03-0300
2024-03-19T16:03-0300
2024-03-19T16:43-0300
panorama internacional
américas
greg abbott
texas
estados unidos
suprema corte dos eua
eua
fronteira
imigração
imigração ilegal
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e8/02/10/33120373_0:159:3078:1890_1920x0_80_0_0_7252488874e912ae2b17b9c3f3f331aa.jpg
O movimento é resultado de uma decisão da Suprema Corte dos EUA. O tribunal estava impedindo a entrada em vigor da lei com uma suspensão indefinida emitida na segunda-feira (18), que foi anulada pela ordem desta terça-feira.ImplementaçãoEm dezembro do ano passado, o governador do estado americano do Texas, Greg Abbott, assinou a lei que confere à polícia estadual o poder de deter imigrantes que entram ilegalmente nos Estados Unidos. Dessa forma, qualquer agente poderá deter suspeitos de tal ação.Segundo o projeto aprovado, uma vez sob custódia, eles podem concordar em cumprir uma ordem de um juiz estadual e deixar os EUA ou enfrentar acusações criminais por entrada ilegal, caso optem por permanecer.A decisão é considerada capítulo importante entre os estados e a política federal de imigração no território estadunidense.O governador, que assinou a lei em frente a um trecho do muro fronteiriço em Brownsville, pretende que exista redução no número de travessias não legalizadas.A iniciativa, vista como a mais radical desde a polêmica lei do Arizona em 2010 — conhecida como "Mostre-me os seus documentos" —, pode enfrentar contestações legais, uma vez que a aplicação das leis de imigração é geralmente considerada de jurisdição federal.Os republicanos do Texas, descontentes com a administração do presidente americano, Joe Biden, em relação à fronteira, têm desafiado cada vez mais a autoridade federal sobre a imigração.Desde agosto de 2022, o Texas transportou mais de 65 mil migrantes para outras cidades do país e instalou arame farpado ao longo das margens do rio Grande.Em resposta ao aumento das chegadas à fronteira, o governo federal fechou temporariamente duas passagens de fronteira ferroviárias no Texas, prejudicando o comércio antes do Natal.
https://sputniknewsbr.com.br/20240318/em-ato-de-desespero-secretario-geral-da-otan-apela-ao-azerbaijao-para-fornecer-assistencia-a-kiev-33616634.html
https://sputniknewsbr.com.br/20240319/analista-ideias-de-macron-nao-tem-apoio-da-maioria-dos-franceses-ele-quer-voltar-a-franca-imperial-33643345.html
https://sputniknewsbr.com.br/20240319/opiniao-negativa-dos-americanos-sobre-os-eua-atinge-valor-recorde-cai-quanto-a-russia-e-china-33642885.html
texas
estados unidos
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
américas, greg abbott, texas, estados unidos, suprema corte dos eua, eua, fronteira, imigração, imigração ilegal, política de imigração, imigrantes, justiça, joe biden, republicanos
américas, greg abbott, texas, estados unidos, suprema corte dos eua, eua, fronteira, imigração, imigração ilegal, política de imigração, imigrantes, justiça, joe biden, republicanos
Derrota para Biden: Suprema Corte dos EUA permite que Texas aplique lei controversa de deportação
16:03 19.03.2024 (atualizado: 16:43 19.03.2024) A partir desta terça-feira (19), o caminho para que autoridades estaduais prendam e detenham pessoas suspeitas de terem entrado ilegalmente no território texano está aberto.
O movimento é resultado de uma decisão da Suprema Corte dos EUA. O tribunal estava impedindo a entrada em vigor da lei com uma suspensão indefinida emitida na segunda-feira (18), que foi anulada pela ordem desta terça-feira.
Em dezembro do ano passado, o governador do estado americano do Texas, Greg Abbott, assinou a lei que confere à polícia estadual o poder de deter imigrantes que entram ilegalmente nos Estados Unidos. Dessa forma, qualquer agente poderá deter suspeitos de tal ação.
Segundo o projeto aprovado, uma vez sob custódia, eles podem concordar em cumprir uma ordem de um juiz estadual e deixar os EUA ou
enfrentar acusações criminais por
entrada ilegal, caso optem por permanecer.
A decisão é considerada
capítulo importante entre os estados e a política federal de imigração no
território estadunidense.
O governador, que assinou a lei em frente a um trecho do muro fronteiriço em Brownsville, pretende que exista redução no número de travessias não legalizadas.
A iniciativa, vista como a mais radical desde a polêmica lei do Arizona em 2010 — conhecida como "Mostre-me os seus documentos" —, pode enfrentar contestações legais, uma vez que a aplicação das leis de imigração é geralmente considerada de jurisdição federal.
Os republicanos do Texas, descontentes com a administração do presidente americano, Joe Biden, em relação à fronteira, têm desafiado cada vez mais a autoridade federal sobre a imigração.
Desde agosto de 2022, o Texas transportou mais de 65 mil migrantes para outras cidades do país e instalou arame farpado ao longo das margens do rio Grande.
Em resposta ao aumento das chegadas à fronteira,
o governo federal fechou temporariamente duas
passagens de fronteira ferroviárias no Texas, prejudicando o comércio antes do Natal.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).
Também estamos nas redes sociais X (Twitter) e TikTok.
