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Operação militar especial russa
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Envio de soldados da OTAN para a Ucrânia é 'alerta de apocalipse', diz primeiro-ministro eslovaco

© Sputnik / Stanislav KrasilnikovMilitares russos operam sistema antiaéreo C-60 nômade do Distrito Militar Central e atacam posições das Forças Armadas da Ucrânia na direção de Krasny Liman, na zona da operação militar especial da Rússia, em 16 de fevereiro de 2024
Militares russos operam sistema antiaéreo C-60 nômade do Distrito Militar Central e atacam posições das Forças Armadas da Ucrânia na direção de Krasny Liman, na zona da operação militar especial da Rússia, em 16 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 02.03.2024
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O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, afirmou neste sábado (2) que o envio de soldados da União Europeia (UE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para a Ucrânia poderia precipitar o apocalipse global.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, ele destacou a incapacidade ucraniana em resolver o conflito, apesar da ajuda financeira e militar substancial fornecida pelo Ocidente.
Ele enfatizou que, embora a presença militar da UE e da OTAN possa potencialmente alterar a dinâmica do conflito, também poderia desencadear consequências catastróficas. "O Ocidente vê que, apesar da ajuda financeira e militar significativa, a Ucrânia é incapaz de resolver este conflito armado."
"A situação poderia mudar com a chegada de militares da UE e da OTAN à Ucrânia, mas então não restaria nada senão esperem a chegada do apocalipse global", afirmou o primeiro-ministro eslovaco.
Fico destacou a necessidade premente de sistemas modernos de defesa aérea para a Ucrânia, mas alertou que o Ocidente não pode fornecer esses sistemas sem o compromisso de manter e operar esses equipamentos.
Ele argumentou que o envio de militares ocidentais apenas agravaria o conflito, ao invés de resolvê-lo.
A Rússia segue com a operação militar especial na Ucrânia desde fevereiro de 2022. O presidente russo, Vladimir Putin, justificou a ação como uma medida para proteger a população contra o "genocídio" pelo regime de Kiev e para conter o avanço da OTAN em direção ao leste.
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Moscou tem repetidamente alertado contra o fornecimento de armas a Kiev pelo Ocidente, afirmando que os comboios estrangeiros que transportam armas seriam alvos legítimos para suas forças assim que cruzassem a fronteira.
Além disso, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, acusou os Estados Unidos e a OTAN de já estarem diretamente envolvidos no conflito na Ucrânia, não apenas por meio do fornecimento de armas, mas também pela formação de pessoal em diversos países europeus.
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