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Syrsky culpa erros dos comandantes ucranianos no front por comprometer 'sustentabilidade da defesa'

© AFP 2023 / Roman PilipeyMilitares seguram bandeira ucraniana sobre caixão do poeta e militar ucraniano Maksim Kryvtsov, morto na linha de frente, no Mosteiro de São Miguel das Cúpulas Douradas, em Kiev. Ucrânia, 11 de janeiro de 2024
Militares seguram bandeira ucraniana sobre caixão do poeta e militar ucraniano Maksim Kryvtsov, morto na linha de frente, no Mosteiro de São Miguel das Cúpulas Douradas, em Kiev. Ucrânia, 11 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 29.02.2024
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O principal comandante dos militares ucranianos reconheceu dificuldades nas direções de Avdeevka e Zaporozhie em sua declaração.
O comandante em chefe das Forças Armadas da Ucrânia acusou na quinta-feira (29) certos comandantes do front de cometerem erros de cálculo, o que não poderia deixar de afetar a "sustentabilidade da defesa".

"A situação na área de operação das forças de defesa da Ucrânia continua difícil. […] A situação é particularmente tensa nas direções de Avdeevka e Zaporozhie", apontou Aleksandr Syrsky.

"Durante as operações de certos comandantes foram encontrados alguns erros de cálculo na gestão da situação no front, o que afetou a estabilidade da defesa em determinadas direções", afirmou ele.
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Na noite de 17 de fevereiro, Syrsky deu a ordem de abandonar Avdeevka. Durante um discurso na Conferência de Segurança de Munique, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, atribuiu a culpa pela retirada das forças ucranianas à falta de assistência suficiente do Ocidente e a uma "escassez artificial" de munição.
Anteriormente, o Pentágono declarou que os militares ucranianos, sem a ajuda renovada dos EUA, teriam que decidir quais cidades seriam capazes de manter. O projeto de lei que prevê, entre outras coisas, mais de US$ 60 bilhões (R$ 298,96 bilhões) para Kiev, foi aprovado pelo Senado dos EUA, mas está parado na Câmara dos Representantes, a câmara baixa do Congresso do país.
A Rússia acredita que as entregas de armas à Ucrânia e o treinamento de seus militares impedem um acordo e envolvem diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito, que "brincam com o fogo". Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, notou que qualquer suprimento que contenha armas para a Ucrânia seria um alvo legítimo para a Rússia.
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