https://sputniknewsbr.com.br/20240214/camara-dos-eua-aprova-julgamento-de-impeachment-de-secretario-por-falta-de-seguranca-na-fronteira-33062316.html
Câmara dos EUA aprova impeachment de secretário por falta de segurança na fronteira
Câmara dos EUA aprova impeachment de secretário por falta de segurança na fronteira
Sputnik Brasil
Em votação apertada, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (13) a resolução para processar o secretário de Segurança... 14.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-14T00:23-0300
2024-02-14T00:23-0300
2024-02-14T08:15-0300
panorama internacional
américas
mike johnson
joe biden
boris johnson
estados unidos
senado
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e8/01/13/32624792_0:94:3309:1955_1920x0_80_0_0_ebaa48ced3ba2003bfbd02389b3f0d70.jpg
A resolução, que o acusa de se recusar deliberada e sistematicamente a cumprir e fazer cumprir as leis de imigração, foi aprovada por 214 votos a favor e 213 contra.Esta é a segunda vez na história americana que um secretário do Gabinete enfrenta tais acusações, após William Belknap em 1876.O líder da iniciativa de impeachment, o presidente da Câmara Mike Johnson, afirmou que Mayorkas merecia ser cassado pela Câmara por sua alegada falha em cumprir suas responsabilidades.Johnson destacou que, após uma declaração de guerra, o impeachment é um dos poderes mais importantes concedidos à Câmara, e que esta medida deve ser tomada quando um secretário se recusa a fazer o trabalho para o qual foi confirmado pelo Senado.No entanto, o presidente dos EUA, Joe Biden, classificou o impeachment de Mayorkas como "infundado" e "inconstitucional", acusando os republicanos da Câmara de "flagrante ato de partidarismo inconstitucional".Ele enfatizou que Mayorkas e sua administração trabalham para reforçar a segurança fronteiriça e criticou os republicanos por rejeitarem planos bipartidários.A resolução agora segue para o Senado, onde os democratas, atualmente com maioria, tomarão a decisão quanto ao impeachment.
https://sputniknewsbr.com.br/20240204/senado-dos-eua-apresenta-acordo-bipartidario-sobre-seguranca-fronteirica-e-ajuda-a-israel-e-ucrania-32892655.html
estados unidos
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
américas, mike johnson, joe biden, boris johnson, estados unidos, senado
américas, mike johnson, joe biden, boris johnson, estados unidos, senado
Câmara dos EUA aprova impeachment de secretário por falta de segurança na fronteira
00:23 14.02.2024 (atualizado: 08:15 14.02.2024) Em votação apertada, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (13) a resolução para processar o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, por sua suposta incapacidade de proteger as fronteiras do país da imigração irregular.
A resolução, que o acusa de se recusar deliberada e sistematicamente a cumprir e fazer cumprir as
leis de imigração, foi aprovada por
214 votos a favor e 213 contra.
Esta é a segunda vez na história americana que um secretário do Gabinete enfrenta tais acusações, após William Belknap em 1876.
O líder da iniciativa de impeachment, o presidente da Câmara Mike Johnson, afirmou que Mayorkas merecia ser cassado pela Câmara por sua alegada falha em cumprir suas responsabilidades.
Johnson destacou que, após uma declaração de guerra, o impeachment é um dos poderes mais importantes concedidos à Câmara, e que esta medida deve ser tomada quando um secretário se recusa a fazer o trabalho para o qual foi confirmado pelo Senado.
No entanto, o presidente dos EUA, Joe Biden, classificou o impeachment de Mayorkas como "infundado" e "inconstitucional", acusando
os republicanos da Câmara de "flagrante ato de partidarismo inconstitucional".
Ele enfatizou que Mayorkas e sua administração trabalham para reforçar a
segurança fronteiriça e criticou
os republicanos por rejeitarem planos bipartidários.
A resolução agora segue para o Senado, onde os democratas, atualmente com maioria, tomarão a decisão quanto ao impeachment.
