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Chanceler da França nega haver mercenários franceses na Ucrânia, contradizendo o ministro da Defesa

© AFP 2023 / Anne-Christine PoujoulatStéphane Séjourné, ministro da Europa e das Relações Exteriores da França, chega a reunião com Emmanuel Macron, presidente da França, e Hun Manet, primeiro-ministro do Camboja (ambos fora da foto), no Palácio do Élysée, em Paris, França, 18 de janeiro de 2024
Stéphane Séjourné, ministro da Europa e das Relações Exteriores da França, chega a reunião com Emmanuel Macron, presidente da França, e Hun Manet, primeiro-ministro do Camboja (ambos fora da foto), no Palácio do Élysée, em Paris, França, 18 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 21.01.2024
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O ministro francês comentou o recente ataque russo a mercenários em Carcóvia. Anteriormente, o ministro da Defesa da França havia reconhecido que há cidadãos franceses combatendo do lado de Kiev.
O ministro da Europa e das Relações Exteriores da França respondeu "não" em uma entrevista sobre se mercenários franceses têm estado envolvidos em combates na Ucrânia.
Em uma entrevista publicada no sábado (20) no jornal francês Le Parisien, o ministro Stéphane Séjourné acrescentou que a recente convocação de Pierre Lévy, embaixador francês na Rússia, por ocasião da destruição de um quartel mercenário temporário na cidade ucraniana de Carcóvia, foi "uma forma de pressionar periodicamente os países europeus".
Prédio do Ministério das Relações Exteriores russo. Moscou, 19 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 18.01.2024
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Por sua vez, o ministro francês da Defesa, Sébastien Lecornu, admitiu na sexta-feira (19) que "há civis que foram para lutar com uniforme ucraniano", embora tenha sublinhado que eles não têm nenhuma ligação com as instituições militares francesas, e que não pode fazer nada para evitar isso.
"Não podemos proibi-los, ainda somos uma democracia", continuou ele.
Recentemente, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia atribuiu as mortes dos combatentes franceses em Carcóvia às autoridades francesas, que favorecem os mecanismos de contratação e envio de mercenários.
Em julho de 2023 o canal francês RTL informou que aproximadamente 100 cidadãos franceses estavam participando dos combates na Ucrânia do lado de Kiev.
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