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Alckmin participa de ato em defesa da democracia e da posse de Arévalo na Guatemala
Alckmin participa de ato em defesa da democracia e da posse de Arévalo na Guatemala
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O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, participou, neste domingo (14), do ato em apoio à efetivação da posse de Bernardo Arévalo como presidente da... 14.01.2024, Sputnik Brasil
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Eleito presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo teve a posse adiada pelo Congresso do país, controlado por opositores.A ação provocou reações imediatas: milhares de pessoas marcharam em direção ao Congresso guatemalteco para exigir que permitam a posse de Arévalo. As manifestações geraram, inclusive, confrontos entre civis e militares.Em um chamado internacional unificado, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, acompanhado de outros chefes de Estado e seus representantes, entre eles, Geraldo Alckmin, além de chanceleres, o alto representante da União Europeia, Josep Borrell, e o secretário-geral ibero-americano, Andrés Allamand, pediu que o Congresso do país "cumpra com seu mandato constitucional de entregar o poder" a Bernardo Arévalo.Em seu perfil no X, Geraldo Alckmin destacou a participação no ato em defesa da democracia e ressaltou que a efetivação da posse deve ser feita após a "realização de uma eleição justa, livre e transparente, acompanhada por observadores internacionais e refletindo a livre manifestação de vontade do povo guatemalteco".Arévalo foi eleito presidente da Guatemala em agosto do ano passado e, após superar manobras judiciais que tentaram anular sua eleição, deveria tomar posse neste domingo.
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Alckmin participa de ato em defesa da democracia e da posse de Arévalo na Guatemala
21:13 14.01.2024 (atualizado: 22:04 14.01.2024) O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, participou, neste domingo (14), do ato em apoio à efetivação da posse de Bernardo Arévalo como presidente da Guatemala.
Eleito
presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo teve a posse adiada pelo Congresso do país, controlado por opositores.
A ação provocou reações imediatas: milhares de pessoas marcharam em direção ao
Congresso guatemalteco para exigir que permitam a posse de Arévalo. As manifestações geraram, inclusive, confrontos entre civis e militares.
Em um chamado internacional unificado, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, acompanhado de outros chefes de Estado e seus representantes, entre eles, Geraldo Alckmin, além de chanceleres, o alto representante da União Europeia, Josep Borrell, e o secretário-geral ibero-americano, Andrés Allamand, pediu que o Congresso do país "cumpra com seu mandato constitucional de entregar o poder" a Bernardo Arévalo.
Em seu perfil no X,
Geraldo Alckmin destacou a participação no ato em defesa da democracia e ressaltou que a efetivação da posse deve ser feita após a "
realização de uma eleição justa, livre e transparente, acompanhada por observadores internacionais e refletindo a livre manifestação de vontade do povo guatemalteco".
Arévalo foi eleito presidente da Guatemala em agosto do ano passado e, após superar manobras judiciais que tentaram anular sua eleição, deveria tomar posse neste domingo.
