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Ataques aéreos israelenses contra campo de refugiados em Gaza matam 14 pessoas, diz relatório
Ataques aéreos israelenses contra campo de refugiados em Gaza matam 14 pessoas, diz relatório
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Pelo menos 14 pessoas, incluindo crianças e mulheres, foram mortas nos ataques aéreos israelenses contra o campo de refugiados de Nuseirat, na região central... 03.12.2023, Sputnik Brasil
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Conforme a publicação, o número de mortos ainda deve aumentar durante as operações de resgate.Durante a guerra contra o Hamas, que começou no dia 7 de outubro e já deixou mais de 16 mil palestinos mortos, as Forças de Defesa de Israel (FDI) já realizaram outros ataques contra campos de refugiados na região palestina sob a justificativa de que os locais são usados pelo movimento como centro de controle.Para a Organização das Nações Unidas (ONU), a destruição de bairros inteiros "não é uma resposta para os crimes atrozes cometidos pelo Hamas". Em um artigo de opinião, o chefe da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês), Philippe Lazzarini, disse que a ofensiva israelense cria "uma nova geração de palestinos injustiçados que provavelmente continuarão o ciclo de violência".Em resposta aos ataques do Hamas contra Israel, Tel Avi mobilizou mais de 300 mil reservistas, além de iniciar ataques aéreos contra o território palestino. Em 28 de Outubro, Netanyahu anunciou que as tropas entraram por terra em Gaza e avançaram para a segunda fase da guerra. Muitos países já apelaram a Israel e ao Hamas para que cessassem as hostilidades e negociassem um cessar-fogo, além de uma solução de dois Estados como a única forma possível de alcançar uma paz duradoura na região.Fim da pausa humanitáriaUm acordo mediado pelo Hamas levou a uma pausa humanitária de uma semana em Gaza para a libertação de reféns pelo Hamas e ainda a chegada mais intensa de ajuda com alimentos, água, remédios e combustíveis. Mais de 80% da população de 2,3 milhões de palestinos na região precisaram deixar suas casas e vivem em abrigos temporários.A trégua foi prorrogada várias vezes, mas na sexta-feira, 1 de dezembro, os militares israelenses retomaram os combates contra o Hamas na Faixa de Gaza, afirmando que o grupo tinha violado a pausa ao abrir fogo contra o território do país.
https://sputniknewsbr.com.br/20231202/turquia-brutalidade-dos-ataques-israelenses-em-gaza-nao-pode-ser-qualificada-como-legitima-defesa-31818181.html
https://sputniknewsbr.com.br/20231202/chega-de-assassinatos-de-civis-premie-da-belgica-insta-israel-a-se-conter-apos-colapso-da-tregua-31812393.html
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Ataques aéreos israelenses contra campo de refugiados em Gaza matam 14 pessoas, diz relatório
Pelo menos 14 pessoas, incluindo crianças e mulheres, foram mortas nos ataques aéreos israelenses contra o campo de refugiados de Nuseirat, na região central da Faixa de Gaza, informou neste domingo (3) a agência de notícias palestina WAFA.
Conforme a publicação, o número de mortos ainda
deve aumentar durante as operações de resgate.
Durante a guerra contra o Hamas, que começou no dia 7 de outubro e já deixou
mais de 16 mil palestinos mortos, as Forças de Defesa de Israel (FDI) já realizaram outros ataques contra campos de refugiados na região palestina sob a justificativa de que os locais são usados pelo movimento
como centro de controle.
Para a Organização das Nações Unidas (ONU), a
destruição de bairros inteiros "não é uma resposta para os crimes atrozes cometidos pelo Hamas". Em um artigo de opinião, o chefe da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês), Philippe Lazzarini, disse que a
ofensiva israelense cria "uma nova geração de palestinos injustiçados que provavelmente continuarão o ciclo de violência".
2 de dezembro 2023, 21:41
Em resposta aos ataques do Hamas contra Israel, Tel Avi
mobilizou mais de 300 mil reservistas, além de iniciar ataques aéreos contra o território palestino. Em 28 de Outubro, Netanyahu anunciou que as tropas entraram por terra em Gaza e
avançaram para a segunda fase da guerra.
Muitos países já apelaram a Israel e ao Hamas para que cessassem as hostilidades e negociassem um cessar-fogo, além de uma solução de dois Estados como a única forma possível de alcançar uma paz duradoura na região.
Um acordo mediado pelo Hamas levou a uma pausa humanitária de uma semana em Gaza para a libertação de reféns pelo Hamas e ainda a chegada mais intensa de ajuda com alimentos, água, remédios e combustíveis. Mais de 80% da população de 2,3 milhões de palestinos na região precisaram deixar suas casas e vivem em abrigos temporários.
2 de dezembro 2023, 12:50
A trégua foi prorrogada várias vezes, mas na sexta-feira, 1 de dezembro, os militares israelenses
retomaram os combates contra o Hamas na Faixa de Gaza, afirmando que o grupo tinha violado a pausa ao abrir fogo contra o território do país.
