- Sputnik Brasil, 1920
Operação militar especial russa
Notícias sobre as tensões na Ucrânia. Siga informado sobre os avanços da operação militar especial russa em Donbass.

Putin visita a sede das Forças Armadas da Rússia em Rostov-no-Don (FOTOS)

© Sputnik / Grigory SysoevPresidente russo, Vladimir Putin
Presidente russo, Vladimir Putin - Sputnik Brasil, 1920, 19.10.2023
Nos siga no
O presidente russo, Vladimir Putin, esteve nesta quinta-feira (19) na sede do agrupamento das Forças Armadas da Rússia na cidade de Rostov-no-Don para acompanhar os avanços da operação militar especial na Ucrânia, informou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Putin foi recebido pelo general do Exército e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov, e teve conversas com a alta cúpula militar sobre outros assuntos.

"Voltando de Perm, o presidente Putin fez uma parada em Rostov, onde visitou o quartel-general das Forças Armadas russas", declarou Peskov.

As cifras mais recentes do governo russo indicam que o Exército da Ucrânia sofreu mais de 90 mil baixas, entre mortos e feridos, desde junho passado, quando começou a contraofensiva ucraniana.
Desde 4 de junho, as tropas russas destruíram 557 tanques e quase 1.900 veículos blindados de diversos tipos, de acordo com Putin.
Vladimir Putin, presidente da Rússia, fala durante reunião do Conselho de Legisladores russo, 28 de abril de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2023
Panorama internacional
Ocidente iniciou as hostilidades em Donbass pelas mãos de Kiev em 2014, diz Putin
Moscou afirmou perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas que "a chamada contraofensiva ucraniana pode ser considerada encerrada" e assegurou que as forças russas realizaram operações de combate nos últimos dias.
Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia lançou sua operação militar especial em território ucraniano atendendo ao pedido das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL), previamente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, que alegaram estarem sofrendo um genocídio por parte de Kiev.
Desde então, os Estados Unidos e seus aliados da OTAN vêm fornecendo bilhões de dólares em armas para Kiev, uma ação que a Rússia rotulou como um incentivo ao conflito.
Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала