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Putin e Xi Jinping reforçam parceria e fazem EUA balançarem em meio à instabilidade global

© Sputnik / Sergei KarpukhinPresidente russo, Vladimir Putin, e o líder chinês, Xi Jinping, durante reunião em Moscou, 21 de março de 2023
Presidente russo, Vladimir Putin, e o líder chinês, Xi Jinping, durante reunião em Moscou, 21 de março de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2023
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O encontro entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder chinês, Xi Jinping, mostram que os dois países seguem unidos na luta contra as doutrinas impostas pelo Ocidente.
A união entre as duas potências não apenas abalou os EUA, como também deixou os aliados americanos em alerta, além de ter causado alvoroço na mídia americana, que tenta "tapar o sol com a peneira" criando uma imagem de idolatria americana, enquanto a administração Biden é a que mais contribui para o atual cenário de instabilidade global e conflitos.
O jornal The Washington Post, por exemplo, destacou o encontro entre Putin e Xi Jinping, afirmando que esta pode ser uma possível demonstração de união contra os EUA e seus aliados ocidentais em um momento de instabilidade global.
O fato é que, mesmo com a mídia tentando ocultar a queda americana e de seus aliados, é nítido que a união entre China e Rússia está crescendo, enquanto os EUA seguem tentando obter seus desejos e caprichos à força, pressionando e ameaçando qualquer país que tente ser independente de suas doutrinas.
Aleksandr Gabuev, diretor do programa Rússia na Região da Ásia-Pacífico do Centro Carnegie de Moscou, citado pelo WP, destacou que a relação bilateral entre os dois países está se tornando cada vez mais profunda e robusta, uma vez que ambos estão lutando contra as restrições e doutrinas americanas.
E é justamente esse um dos fatos que mais preocupam a administração Biden, uma vez que a união e os laços comerciais entre os dois países não apenas anulariam as tentativas de os americanos pressionarem seus concorrentes com sanções, como também abriria uma nova perspectiva comercial, com um leque de novos mercados, o que pode atrair países dispostos a serem independentes das doutrinas arrogantes dos EUA, bem como gerar crescimento, oportunidades e ser uma verdadeira ameaça ao "império do dólar" em um momento turbulento e problemático vivido pelo governo norte-americano.
Pequim, a capital chinesa, sedia o terceiro Fórum do Cinturão e Rota para Cooperação Internacional, realizado de 17 a 18 de outubro. O fórum é dedicado à iniciativa internacional de desenvolvimento econômico e de infraestrutura do mesmo nome, lançada pelo presidente chinês Xi Jinping em 2013.
O tema do fórum neste ano é declarado pelos organizadores como sendo "Construção de alta qualidade do Cinturão e Rota: obtenção conjunta do desenvolvimento e prosperidade gerais".
Espera-se que delegações de mais de 140 países e mais de 30 organizações internacionais participem do fórum em 2023, e o número de participantes registrados para o fórum ultrapassa 4.000, de acordo com o comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China.
O presidente russo Vladimir Putin, o presidente sérvio Aleksandar Vucic, o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán e outros estão entre os líderes dos países que participarão do terceiro Fórum do Cinturão e Rota.
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