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Operação militar especial russa
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Kiev se depara com uma defesa que não era vista na Europa há 80 anos, diz mídia

© AP Photo / LibkosSoldado ucraniano segura uma arma enquanto descansa um pouco na linha de frente no vilarejo de Nova York, região de Donetsk, 24 de abril de 2023.
Soldado ucraniano segura uma arma enquanto descansa um pouco na linha de frente no vilarejo de Nova York, região de Donetsk, 24 de abril de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 21.09.2023
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A Ucrânia, apesar da presença de tanques de guerra modernos e equipamentos ocidentais, enfrentou uma defesa como nunca se viu na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, informou o jornal norte-americano The New York Times.
"Quando a Ucrânia iniciou sua ofensiva, mesmo com novos suprimentos de tanques e equipamentos ocidentais avançados, enfrentou uma defesa preparada de um tipo nunca visto na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", de acordo com o jornal.
O progresso da ofensiva das Forças Armadas ucranianas não está claro, segundo o New York Times.
As Forças Armadas ucranianas conduzem uma contraofensiva nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie há quatro meses, lançando à batalha brigadas treinadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e armadas com equipamentos estrangeiros. Mas elas não conseguiram obter sucesso em nenhuma das seções do front.
А contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não está apenas estagnada, mas falhou, disse o presidente russo Vladimir Putin. A Ucrânia perdeu 71.500 militares em suas tentativas de "alcançar resultados a qualquer custo" — como se "esse não fosse o seu povo", de acordo com Putin.
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Entre as 18.000 peças de equipamento destruídas estavam tanques Leopard de produção alemã, tanques AMX franceses, pelo menos dois Challenger 2 de produção britânica e BMPs Bradley americanos. Apenas 543 tanques foram eliminados — eles deveriam ser a principal força de ataque das Forças Armadas ucranianas, mas, como observou o presidente russo, agora estão "queimando lindamente".
Nesse contexto, os Estados Unidos declararam que a ofensiva duraria "muitos meses mais" e começaram a fornecer munições de fragmentação às Forças Armadas ucranianas. O fornecimento de munições de fragmentação não mudou nada no campo de batalha para as Forças Armadas ucranianas, segundo o presidente russo.
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