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BRICS é 'grande golpe' ao imperialismo dos EUA e da OTAN, diz líder da Nicarágua
BRICS é 'grande golpe' ao imperialismo dos EUA e da OTAN, diz líder da Nicarágua
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O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, afirmou que a ampliação do BRICS é um "grande golpe" ao imperialismo dos EUA e da OTAN, pois visa combater a fome e a... 05.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-05T05:05-0300
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"A China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul correspondem aos cinco países que estão abrindo caminho, e os imperialistas da terra logicamente estão tratando de evitar essa integração entre nacionais que querem cooperar, que se integram não para invadir outro país, não para bombardear outro país, mas se unem para fortalecer as relações no campo econômico, social, comercial, no campo produtivo, uma luta pela paz; esse é a primeira grande ruptura, o primeiro golpe que recebe a tirania do imperialismo ao que o mundo tem sido submetido", afirmou Ortega.Ortega também enalteceu a iniciativa das economias emergentes com propósitos soberanos e de não intervenção durante o ato de celebração do 44º aniversário do Exército da Nicarágua, que ocorreu na Praça da Revolução de Manágua.O líder também destacou o esforço das nações na defesa de sua autodeterminação e multipolaridade, enquanto os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), liderados pelos EUA contra a Rússia, continuam provocando a fome e o encarecimento dos alimentos, ao destinar recursos milionários para financiar a compra de armas para a Ucrânia.Ortega também acredita que a comunidade internacional não vê com "bons olhos" a assistência financeira dos EUA e da OTAN para sustentar a corrida armamentista, que permite o derramamento de sangue.
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BRICS é 'grande golpe' ao imperialismo dos EUA e da OTAN, diz líder da Nicarágua
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, afirmou que a ampliação do BRICS é um "grande golpe" ao imperialismo dos EUA e da OTAN, pois visa combater a fome e a pobreza em meio aos interesses econômicos e comerciais.
"A China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul correspondem aos cinco países que estão abrindo caminho, e
os imperialistas da terra logicamente estão tratando de evitar essa integração entre nacionais que querem cooperar, que se integram não para invadir outro país, não para bombardear outro país, mas se unem para fortalecer as relações no campo econômico, social, comercial, no campo produtivo, uma luta pela paz; esse é a primeira grande ruptura, o primeiro golpe que recebe a tirania do imperialismo ao que o mundo tem sido submetido", afirmou Ortega.
Ortega também enalteceu a iniciativa das economias emergentes com propósitos soberanos e de não intervenção durante o ato de celebração do 44º aniversário do Exército da Nicarágua, que ocorreu na Praça da Revolução de Manágua.
"Estamos vivendo como tivéssemos integrado os povos africanos, que foram submetidos à escravidão e lutam por sua independência, sua autodeterminação, por sua soberania. Aqui na América Latina vemos como os exércitos de toda a região estão se aproximando, integrando-se, não para planejar invasão e ataques, mas para fortalecer a defesa da região latino-americana e caribenha", declarou.
O líder também destacou o esforço das nações na defesa de sua autodeterminação e multipolaridade, enquanto os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), liderados pelos EUA contra a Rússia, continuam provocando a fome e o encarecimento dos alimentos, ao destinar recursos milionários para financiar a compra de armas para a Ucrânia.
"Enquanto o mundo precisa de alimentos para os povos que estão passando fome, eles seguem investindo bilhões em um conflito que não resulta em mais nada além da derrota do imperialismo da terra, é a OTAN enfrentando a Rússia, o povo russo, e a comunidade internacional", considerou o presidente.
Ortega também acredita que a comunidade internacional
não vê com "bons olhos" a assistência financeira dos EUA e da OTAN para sustentar a corrida armamentista, que permite o derramamento de sangue.
1 de setembro 2023, 08:17
