https://sputniknewsbr.com.br/20230807/eua-ficam-alarmados-ao-avistarem-11-navios-de-guerra-da-russia-e-china-perto-do-alasca-diz-midia-29832758.html
EUA ficam alarmados ao avistarem 11 navios de guerra da Rússia e China perto do Alasca, diz mídia
EUA ficam alarmados ao avistarem 11 navios de guerra da Rússia e China perto do Alasca, diz mídia
Sputnik Brasil
Recentemente, Washington enviou quatro destróieres para identificar 11 navios de guerra perto do Alasca, segundo senadores americanos. 07.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-07T08:56-0300
2023-08-07T08:56-0300
2023-08-07T08:56-0300
defesa
china
rússia
eua
alasca
marinha
marinha da rússia
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e7/08/07/29832550_0:25:1733:999_1920x0_80_0_0_11fe7c2a37a676c4b1ac6f9a7a6cf96f.jpg
De acordo com oficiais da defesa dos EUA e senadores, um grande grupo de navios de guerra da Rússia e China navegaram perto da costa do Alasca na última semana.Os oficiais afirmaram que, ao notar a grande presença de embarcações, o governo americano acionou um grupo de destróieres para observar a aproximação.Em um comunicado emitido no sábado (5), dois senadores do Alasca, Lisa Murkowski e Dan Sullivan, afirmaram que 11 navios foram detectados "transitando pelas águas dos EUA nas ilhas Aleutas", chamando a ação de "incursão".O Comando do Norte dos EUA confirmou que a Rússia e a China realizaram um patrulhamento na área, mas não revelou detalhes sobre o número de navios e não confirmou a declaração do senador Dan Sullivan sobre a "incursão", destacando que as embarcações russas e chinesas navegaram em águas internacionais, não sendo consideradas uma ameaça.Na sexta-feira (4), o Ministério da Defesa da Rússia declarou que a Marinha russa continuaria conduzindo missões de patrulha no Pacífico em conjunto com embarcações chinesas, navegando através do mar do Japão, estreito de La Pérouse, mar de Okhotsk e estreito de Kamchatka.Por sua vez, Liu Pengyu, porta-voz da embaixada chinesa em Washington, ressaltou que a "ação não é direcionada contra ninguém e não tem nada a ver com a atual situação regional e internacional", aparentemente fazendo referência ao conflito na Ucrânia e às ações provocativas dos EUA em Taiwan.
https://sputniknewsbr.com.br/20230720/russia-e-china-comecam-manobras-navais-conjuntas-no-mar-do-japao-diz-moscou-fotos-29648537.html
china
alasca
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
defesa, china, rússia, eua, alasca, marinha, marinha da rússia
defesa, china, rússia, eua, alasca, marinha, marinha da rússia
EUA ficam alarmados ao avistarem 11 navios de guerra da Rússia e China perto do Alasca, diz mídia
Recentemente, Washington enviou quatro destróieres para identificar 11 navios de guerra perto do Alasca, segundo senadores americanos.
De acordo com oficiais da defesa dos EUA e senadores, um grande grupo de navios de guerra da Rússia e China navegaram perto da costa do Alasca na última semana.
Os oficiais afirmaram que, ao notar a grande presença de embarcações, o governo americano acionou um grupo de destróieres para observar a aproximação.
Em um comunicado emitido no sábado (5), dois senadores do Alasca, Lisa Murkowski e Dan Sullivan, afirmaram que
11 navios foram detectados "transitando pelas águas dos EUA nas ilhas Aleutas", chamando a ação de "incursão".
O Comando do Norte dos EUA confirmou que a Rússia e a China realizaram um patrulhamento na área, mas não revelou detalhes sobre o número de navios e
não confirmou a declaração do senador Dan Sullivan sobre a "incursão", destacando que as embarcações russas e chinesas navegaram em águas internacionais,
não sendo consideradas uma ameaça.
Na sexta-feira (4), o Ministério da Defesa da Rússia declarou que a Marinha russa continuaria conduzindo
missões de patrulha no Pacífico em conjunto com embarcações chinesas, navegando através do mar do Japão, estreito de La Pérouse, mar de Okhotsk e estreito de Kamchatka.
Por sua vez, Liu Pengyu, porta-voz da embaixada chinesa em Washington, ressaltou que a "ação não é direcionada contra ninguém e não tem nada a ver com a atual situação regional e internacional", aparentemente fazendo referência ao conflito na Ucrânia e às ações provocativas dos EUA em Taiwan.
