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Em nova rodada de sanções, UE proíbe Belarus de exportar bens e tecnologias de uso militar

© AP Photo / Alexander ZemlianichenkoO major-general Leonid Kosinsky fala com jornalistas no acampamento do exército bielorrusso perto da vila de Tsel, cerca de 90 quilômetros (cerca de 55 milhas) a sudeste de Minsk, Bielo-Rússia, sexta-feira, 7 de julho de 2023
O major-general Leonid Kosinsky fala com jornalistas no acampamento do exército bielorrusso perto da vila de Tsel, cerca de 90 quilômetros (cerca de 55 milhas) a sudeste de Minsk, Bielo-Rússia, sexta-feira, 7 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 03.08.2023
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A União Europeia concordou em impor mais sanções a Belarus com novas proibições de exportação de bens e tecnologias altamente sensíveis que impulsionam o desenvolvimento militar e tecnológico do país.
O bloco europeu também acrescentou proibições de exportação de armas de fogo, munições e bens e tecnologia usados ​​nas indústrias aeronáutica e espacial, de acordo com o comunicado da Comissão Europeia publicado hoje (3).
No setor de tecnologia, produtos sancionados incluíram dispositivos de semicondutores, circuitos eletrônicos integrados, equipamentos de fabricação e teste, câmeras fotográficas e componentes ópticos.
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Além do embargo a exportações, 38 indivíduos e três entidades belarussas foram sancionadas. Portanto, aplicam-se agora sanções a um total de 233 indivíduos e 37 entidades. Os designados estão sujeitos a um congelamento de ativos e os cidadãos e empresas da UE estão proibidos de disponibilizar fundos para eles.
As pessoas singulares estão ainda sujeitas a uma proibição de viagem, que as impede de entrar ou transitar nos territórios da União Europeia, diz o comunicado.
O braço Executivo da UE propôs as medidas sobre Minsk em janeiro, mas sua adoção foi adiada por diferenças entre os Estados-membros em relação a alimentos e exportações agrícolas.
As autoridades polonesas e bálticas têm alertado cada vez mais nas últimas semanas sobre uma crescente ameaça à segurança vinda de Belarus. O presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, disse hoje (3) que as nações bálticas e a Polônia devem estar preparadas para fechar a fronteira com o país presidido por Aleksandr Lukashenko.
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