Tentativas de bombardeio de Kiev a regiões russas seriam impossíveis sem ajuda dos EUA, diz Moscou
13:53 10.07.2023 (atualizado: 14:47 10.07.2023)
© Sputnik / Aleksei Maishev
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As tentativas da Ucrânia de bombardear a passagem de transporte de Kerch na Crimeia e as regiões russas de Rostov e Bryansk no dia 9 de julho teriam sido impossíveis sem a ajuda dos Estados Unidos e de outras nações ocidentais, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta segunda-feira (10).
De acordo com o ministério, os militares ucranianos tentaram atacar o território russo com mísseis S-200. No início do dia, o Ministério da Defesa da Rússia classificou esses ataques como malsucedidos.
"Tais ações não teriam sido possíveis sem a assistência financeira, técnica e logística da coalizão ocidental liderada pelos Estados Unidos, que é, de fato, patrocinadora das atividades criminosas do regime do [presidente ucraniano Vladimir] Zelensky", disse o ministério em nota.
No domingo (9), o regime de Kiev lançou um míssil do sistema de defesa antiaérea S-200 contra o território russo, em direção à Ponte da Crimeia, enquanto o segundo míssil foi disparado em direção a um aeródromo militar na região de Rostov-no-Don.
O comandante do Estado-Maior da Força Aeroespacial da Rússia, Viktor Afzalov, também informou em relatório que o sistema de defesa antiaérea abateu com sucesso dois mísseis que tinham como alvo uma via em Kerch e o aeródromo de Morozovsk. Ainda segundo Afzalov, Kiev também tentou atacar o aeródromo de Shaikovka, na região de Kaluga, que acabaram caindo em Bryansk após interceptação, felizmente sem feridos.
