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Embaixada da Rússia: EUA confessam de fato cometer crimes de guerra na Ucrânia

© Sputnik / Viktor Antonyuk / Acessar o banco de imagensCombatentes do Grupo Wagner perto de Artyomovsk, na República Popular de Donetsk (RPD)
Combatentes do Grupo Wagner perto de Artyomovsk, na República Popular de Donetsk (RPD) - Sputnik Brasil, 1920, 10.07.2023
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O porta-voz defendeu a decisão dos EUA de fornecer munições de fragmentação para a Ucrânia em uma entrevista à ABC News no domingo (9). Kirby disse que as munições cluster estão sendo fornecidas agora para compensar a rapidez com que as forças ucranianas estão usando outras munições de artilharia.
"Tomamos nota das declarações do diretor de Comunicações Estratégicas do NSC, John Kirby, sobre o fornecimento de munições de fragmentação à Ucrânia. O oficial de fato confessou que os Estados Unidos cometeram crimes de guerra durante o conflito ucraniano. Ele afirmou abertamente que os civis seriam vítimas de armas do tipo cluster. De acordo com a visão pervertida do representante da Casa Branca, isso causa menos danos do que as ações da Rússia", aponta a embaixada em comunicado.
Kirby disse à ABC que "todos podemos concordar que mais civis foram e continuarão sendo mortos" durante o conflito na Ucrânia, seja por meio de munições de fragmentação, drones ou ataques de mísseis.

"Se há alguma lógica por trás da decisão da administração [dos EUA] de transferir munições de fragmentação isso resume-se a [ideia] 'não vai ficar pior'. Os EUA estão prontos para destruir a vida longe de suas próprias fronteiras com as mãos dos ucranianos", comunicou a embaixada da Rússia.

Bombas de fragmentação (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 09.07.2023
Operação militar especial russa
Munições de fragmentação que EUA enviarão a Kiev representam grande risco para civis, diz mídia
A entidade diplomática enfatizou que o Ocidente procura infligir uma derrota estratégica à Rússia, que, por sua vez, está defendendo seu próprio povo. Washington anunciou na sexta-feira (7) que vai fornecer a Kiev munições de fragmentação proibidas pela convenção internacional, que havia sido ratificada por 123 países, que não incluem os EUA e a Ucrânia.
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