https://sputniknewsbr.com.br/20230406/midia-macron-nao-conseguiu-convencer-lider-chines-a-mudar-sua-posicao-sobre-ucrania-28341169.html
Mídia: Macron não conseguiu convencer líder chinês a mudar sua posição sobre Ucrânia
Mídia: Macron não conseguiu convencer líder chinês a mudar sua posição sobre Ucrânia
Sputnik Brasil
O presidente francês Emmanuel Macron não conseguiu que o presidente chinês Xi Jinping mudasse de posição sobre o conflito na Ucrânia, de acordo com o jornal... 06.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-06T12:44-0300
2023-04-06T12:44-0300
2023-04-06T12:44-0300
panorama internacional
frança
china
ucrânia
rússia
emmanuel macron
xi jinping
conflito
conflito ucraniano
conflito armado
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e7/04/06/28340135_0:0:3070:1728_1920x0_80_0_0_cddda5de297dd3cd55abad8950785f80.jpg
O jornal também chamou a atenção para um lapso no protocolo por parte do presidente francês – na coletiva de imprensa ele falou quase duas vezes mais do que o anfitrião, Xi Jinping.De acordo com o jornal, o líder chinês parecia impaciente, irritável e suspirava fortemente enquanto Macron continuava seu discurso.O presidente francês está na China em uma visita de três dias. Como o Palácio do Eliseu observou, a viagem pode ser considerada um sucesso se Xi Jinping convencer Vladimir Zelensky a dialogar com Moscou.Paris acredita que a China é o único país no mundo capaz de influenciar imediata e radicalmente o curso do conflito na Ucrânia.Em fevereiro, o Ministério das Relações Exteriores chinês emitiu uma declaração de 12 pontos propondo uma solução política para a crise ucraniana. Entre os pontos principais estão a necessidade de respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, de retomar o diálogo direto entre Moscou e Kiev e um apelo para evitar uma nova escalada.
https://sputniknewsbr.com.br/20230406/presidente-belarusso-diz-concordar-com-macron-sobre-questao-de-armas-nucleares-28338017.html
https://sputniknewsbr.com.br/20230331/presidente-chines-xi-jinping-exorta-ue-a-manter-sua-independencia-estrategica-28265642.html
frança
china
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
frança, china, ucrânia, rússia, emmanuel macron, xi jinping, conflito, conflito ucraniano, conflito armado, negociações, negociações de paz, paz, acordo de paz, tratado de paz, conversações, visita, visita oficial
frança, china, ucrânia, rússia, emmanuel macron, xi jinping, conflito, conflito ucraniano, conflito armado, negociações, negociações de paz, paz, acordo de paz, tratado de paz, conversações, visita, visita oficial
Mídia: Macron não conseguiu convencer líder chinês a mudar sua posição sobre Ucrânia
O presidente francês Emmanuel Macron não conseguiu que o presidente chinês Xi Jinping mudasse de posição sobre o conflito na Ucrânia, de acordo com o jornal Politico.
"O presidente chinês Xi Jinping não mostrou sinais de mudar sua posição sobre o conflito na Ucrânia após as conversações na quinta-feira [6] com o homólogo francês Emmanuel Macron", diz o artigo.
O jornal também chamou a atenção para
um lapso no protocolo por parte do presidente francês – na coletiva de imprensa
ele falou quase duas vezes mais do que o anfitrião, Xi Jinping.
De acordo com o jornal, o líder chinês
parecia impaciente, irritável e suspirava fortemente enquanto Macron continuava seu discurso.
O presidente francês está na China em uma visita de três dias. Como o Palácio do Eliseu observou, a viagem pode ser considerada um sucesso se Xi Jinping convencer Vladimir Zelensky a dialogar com Moscou.
Paris acredita que a China é
o único país no mundo capaz de influenciar imediata e radicalmente o curso do conflito na Ucrânia.
Em fevereiro, o Ministério das Relações Exteriores chinês emitiu uma declaração de 12 pontos propondo uma solução política para a crise ucraniana. Entre os pontos principais estão a necessidade de respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, de retomar o diálogo direto entre Moscou e Kiev e um apelo para evitar uma nova escalada.
