"As nossas sinceras condolências ao governo e ao povo da Federação da Rússia pela perda de vidas humanas e pelos numerosos feridos", escreveu Miguel Díaz-Canel no X (antigo Twitter).
Segundo o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo), pelo menos 40 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no ataque terrorista no Crocus City Hall, na região de Moscou.
Os terroristas que invadiram o teatro fizeram vários disparos contra as pessoas à queima-roupa, segundo correspondente da Sputnik que estava no local.
Conforme o correspondente, entre o segundo e o terceiro toque para o início do espetáculo, por volta das 20h (horário de Moscou, 14h no horário de Brasília), pelo menos três homens em trajes camuflados e sem máscaras interromperam a programação. Além dos tiros, foram lançados coquetéis molotov, que causaram incêndio no local. A maior parte do público conseguiu fugir pela saída de emergência. Imediatamente, a polícia foi acionada.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que toda a comunidade internacional precisa condenar a tragédia.
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