Operação militar especial russa

Elon Musk critica os métodos de recrutamento de soldados na Ucrânia: 'Quantos mais devem morrer?'

"Quantos mais devem morrer?", questionou, neste domingo (10), o empresário bilionário Elon Musk ao reagir a um vídeo publicado em sua rede social X que mostra um grupo de ucranianos sendo detido enquanto tentava deixar o país ilegalmente para evitar ser recrutado pelas Forças Armadas.
Sputnik

"Muitas pessoas morreram no último ano sem nenhum progresso. Quantos mais devem morrer?", escreveu Musk.

No vídeo, 34 pessoas aparecem sendo retiradas de uma van de carga e sendo agredidas por supostos membros da Guarda de Fronteira da Ucrânia.
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Relatos da mídia ucraniana afirmam que o grupo pagou 10 mil euros (cerca de R$ 60 mil) cada para fugir do país e que foram descobertos e detidos em 8 de março no posto de controle de Porubne, na fronteira entre a Ucrânia e a Romênia. A pena prevista é de três a cinco anos de prisão, segundo a imprensa local.
"A Ucrânia agora é o maior Estado penitenciário do mundo", escreveu o empresário David Sacks, que publicou o vídeo em sua conta no X. Sacks lembrou uma reportagem do jornal britânico The Guardian que informou que os ucranianos "estão gastando as economias de toda a vida em subornos para se manterem longe da guerra".
Na tarde de hoje, as Forças Armadas da Rússia aniquilaram centenas de militares ucranianos, além de destruírem grande quantidade de armamentos, informou o Ministério da Defesa russo.
Nas últimas 24 horas, as tropas russas avançaram na direção de Donetsk, onde, junto com o agrupamento de tropas Yug (Sul), eliminaram até 280 soldados da Ucrânia.
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