Panorama internacional

Síria: 32 crianças russas que viviam em campos de refugiados são repatriadas

A representante do Presidente da Federação da Rússia para os Direitos da Criança, Maria Lvova-Belova, ajudou a repatriar ao país neste sábado (9), já domingo (10) no horário de Moscou, 32 crianças russas de campos de refugiados na Síria, informou o serviço de imprensa do órgão.
Sputnik
"No dia 10 de março, com a assistência da representante Maria Lvova-Belova, mais um grupo de crianças russas foi repatriado dos campos de refugiados em Zae'vfratya. A representante recebeu o avião das Força Aeroespacial da Rússia com 32 crianças no aeroporto de Chkalovsky", disse o serviço de imprensa.
No caminho de volta para casa, o grupo de crianças foi acompanhado por funcionários do escritório do órgão, além de médicos do Hospital Clínico Infantil da Universidade de Medicina de N.I. Pirogov e do Ministério da Saúde da Rússia. Além disso, funcionários da Embaixada russa em Damasco e militares das Forças Armadas russas prestaram assistência.
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"Desta vez, conseguimos concordar com o lado curdo sobre o retorno de 32 crianças aos parentes na Rússia, com idades entre 5 e 17 anos. São 12 meninas e 20 meninos. As crianças passarão por exames médicos no hospital federal e reabilitação social em um dos centros de Moscou e depois se encontrarão com seus parentes, onde viverão sob tutela", disse Lvova-Belova.
A representante também acrescentou que, com a participação do escritório, um total de 546 crianças foram repatriadas para a Rússia da Síria, Iraque, Paquistão e Turquia, incluindo o último grupo.
"O trabalho de repatriação de crianças russas da região do Oriente Médio continuará. Na missão de março, funcionários do escritório, junto com representantes do Ministério da Saúde da Rússia, coletaram amostras de sangue de outro grupo de crianças para realizar análises moleculares e genéticas de DNA com o objetivo de confirmar sua relação com cidadãos russos", diz o comunicado.
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