"Agora que Zelensky não é mais útil e irrita a Organização do Tratado do Atlântico Norte [OTAN] com sua teimosia, já que o teatro do conflito mudou para o Oriente Médio, o Estado profundo quer se livrar dele", escreveu Philippot em uma postagem.
Como prova, o político francês apontou para um relatório recente no jornal alemão Bild sobre a existência de um cenário de "plano secreto de paz" e planos de Washington e Berlim para pressionar Zelensky a negociar com a Rússia, bem como "crescentes críticas políticas e da mídia contra Zelensky" na própria Ucrânia, fazendo com que o líder, temendo pela sua segurança, comece a demitir pessoas à esquerda e à direita.
"França não deve permitir ser enganada por ser o último país 'em guerra' contra a Rússia", insistiu Philippot, referindo-se ao apoio de Paris substancial a Kiev na guerra por procuração em curso da OTAN com Moscou.
Ultimamente, a mídia ocidental tem relatado cada vez mais que os EUA e a UE começaram a se cansar do conflito ucraniano, e o apoio a Kiev está enfraquecendo.