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Especialista dos EUA: contraofensiva da Ucrânia não convenceu OTAN a aceitar Kiev no bloco militar

A recusa da OTAN em aceitar a Ucrânia na sequência da reunião da Aliança Atlântica na Lituânia levará à desmoralização das Forças Armadas ucranianas, declarou Scott Ritter, ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos ao canal U.S. Tour of Duty no YouTube.
Sputnik
"Atualmente a aliança está de fato dizendo à Ucrânia: apenas continue morrendo, pessoal", destacou ele.

De acordo com o ex-oficial de inteligência dos EUA, os resultados da cúpula em Vilnius levarão a uma perda ainda maior de moral entre os ucranianos devido a esperanças frustradas. O objetivo da contraofensiva das tropas ucranianas era mostrar que Kiev é digna do apoio por parte do bloco militar, mas eles não receberam os resultados esperados, explicou Ritter.

Ao mesmo tempo, ele notou que a própria Ucrânia escolheu o caminho que a levou a um grande número de vítimas entre o contingente. Agora as forças ucranianas estão quase completamente derrotadas, e o equipamento ocidental entregue foi destruído, resumiu o interlocutor.
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Ontem (11) o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, informou que as perdas das Forças Armadas da Ucrânia desde o início da contraofensiva em 4 de julho somaram mais de 26.000 militares e 3.000 unidades de vários equipamentos militares.
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