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Governo Lula mantém escudos antidrones instalados pela gestão Bolsonaro em prédios presidenciais

A proposta para implantação do equipamento foi aprovada dezembro de 2020, com a instalação ocorrendo em abril do ano seguinte, e, ao que tudo indica, vai continuar.
Sputnik
Assuntos sobre defesa e segurança estão em alta no mundo e, no caso do Brasil, além da pasta da Defesa e das Forças Armadas estarem se "ajeitando" para entrar no ritmo do "novo" governo, algumas questões relativas à segurança tiveram continuação.
De acordo com o portal Metrópoles, o governo Lula decidiu manter nos palácios presidenciais um sistema de segurança do tipo antidrone instalado em 2021 pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), então sob a chefia do general Augusto Heleno.
Segundo a mídia, em 2020, a instalação das antenas antidrones gerou um imbróglio entre o GSI e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que inicialmente se opôs ao projeto. Após uma longa negociação, os órgãos conseguiram reduzir o impacto visual dos escudos nas obras projetadas por Oscar Niemeyer.
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O sistema permite a detecção e neutralização de aparelhos voadores que se aproximem do Palácio do Planalto e das residências oficiais, todos na área central de Brasília, e o orçamento para sua implantação foi de R$ 2,49 milhões.
A tecnologia contratada pelo GSI dá a operadores treinados o poder de tomar o controle do objeto e fazer com que ele pouse à força em uma área de segurança, longe de edificação, explica a mídia.
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