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CCJ da Câmara decide por manutenção da prisão de Chiquinho Brazão; caso ainda vai ao Plenário

© Foto / Agência CâmaraChiquinho Brazão (sem partido-RJ), um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes (foto de arquivo)
Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 10.04.2024
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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados deu um parecer positivo sobre a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão, apontado como um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco, em março de 2018.
A decisão da CCJ foi tomada na tarde desta quarta-feira (10). Ao todo, foram 39 votos favoráveis à manutenção da prisão de Brazão, 25 contrários e uma abstenção.
Após o parecer da CJJ, o caso será analisado pelo Plenário da Câmara e a decisão final pode ser votada ainda hoje.
Chiquinho Brazão está preso desde o último dia 23. Ele foi expulso do União Brasil, partido que orientou que seus deputados votassem contra a manutenção da prisão do deputado, assim como o Partido Liberal (PL).
O deputado é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do seu motorista, Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro. Na época, Brazão era vereador na capital fluminense.

Investigações da PF

No fim de março, a Polícia Federal (PF) apresentou a conclusão das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco em um relatório de quase 480 páginas. Com forte atuação na região de Jacarepaguá, Domingos Brazão e Chiquinho Brazão teriam encomendado a morte por conta da oposição de Marielle a um projeto de lei na Câmara do Rio, que autorizava a expansão imobiliária na área controlada pela milícia, à qual os dois estariam ligados.
Além dos irmãos, o ex-chefe da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, foi acusado de ter atuado na corporação para evitar que o crime fosse esclarecido e ainda proteger a família Brazão. As investigações foram concluídas após a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa, que foi o responsável por executar os assassinatos.
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