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Brasil reverte perdas e sobe 2 posições na lista de maiores exportadores do mundo, segundo OMC
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Nesta quarta-feira (10), a Organização Mundial do Comércio (OMC) divulgou seu informe sobre o comércio no mundo e apontou que o Brasil terminou 2023 como o 24º... 10.04.2024, Sputnik Brasil
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O Brasil somou US$ 340 bilhões (R$ 1,7 trilhão) em exportações no ano passado, o equivalente a 1,4% de todo o fluxo mundial, segundo o relatório citado pela coluna de Jamil Chade no UOL.Ainda segundo o documento, o ranking é liderado pela China, com US$ 3,3 trilhões (R$ 16,7 trilhões) em vendas, seguido pelos americanos com US$ 2 trilhões (R$ 10,1 trilhões). O México é o primeiro país latino-americano na lista, ocupando a 9ª colocação e um volume de vendas de US$ 593 bilhões (R$ 3 trilhões).O colunista afirma que a subida brasileira em dois lugares no ranking reverte uma tendência de queda do país na classificação oficial da OMC nos últimos anos.Em 2022, o Brasil perdeu mais uma posição, desta vez para a economia da Arábia Saudita.Graças às vendas de barris de petróleo, os sauditas viram suas vendas subir em 49% em apenas um ano. Agora, o Brasil voltou a superar os sauditas e Malásia. Ainda que a taxa de expansão tenha sido de apenas 2%, ela foi melhor que a média mundial, que registrou uma contração de 5%.Com a taxa de 1,4% do comércio mundial, o desempenho repete o que o Brasil obteve em 2011 e em 1984. Outro momento com tal participação foi nos anos 50, quando o café era o principal produto, relata a mídia.
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Brasil reverte perdas e sobe 2 posições na lista de maiores exportadores do mundo, segundo OMC
13:07 10.04.2024 (atualizado: 13:51 10.04.2024) Nesta quarta-feira (10), a Organização Mundial do Comércio (OMC) divulgou seu informe sobre o comércio no mundo e apontou que o Brasil terminou 2023 como o 24º maior exportador global. Em 2022, o país estava na 26ª posição.
O Brasil somou
US$ 340 bilhões (R$ 1,7 trilhão)
em exportações no ano passado, o equivalente a 1,4% de todo o fluxo mundial,
segundo o relatório
citado pela coluna de Jamil Chade no UOL.
Ainda segundo o documento,
o ranking é liderado pela China, com
US$ 3,3 trilhões (R$ 16,7 trilhões) em vendas, seguido pelos americanos com
US$ 2 trilhões (R$ 10,1 trilhões). O
México é o primeiro país latino-americano na lista, ocupando a 9ª colocação e um volume de vendas de
US$ 593 bilhões (R$ 3 trilhões).
O colunista afirma que a subida brasileira em dois lugares no ranking reverte uma tendência de queda do país na classificação oficial da OMC nos últimos anos.
Em 2022, o Brasil perdeu mais uma posição, desta vez para a economia da Arábia Saudita.
Graças às vendas de barris de petróleo, os sauditas viram suas vendas subir em 49% em apenas um ano. Agora, o Brasil voltou a superar os sauditas e Malásia. Ainda que a taxa de expansão tenha sido de apenas 2%, ela foi melhor que a média mundial, que registrou uma contração de 5%.
Com a taxa de
1,4% do comércio mundial, o
desempenho repete o que o Brasil obteve em
2011 e em
1984. Outro momento com tal participação foi nos anos 50, quando o café era o principal produto, relata a mídia.
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