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China pede aos EUA que parem de minar a paz com a implementação de mísseis na Ásia-Pacífico

© AP Photo / Andy WongBandeira da China tremula acima de edifícios de escritórios em Xangai. China, 14 de abril de 2016
Bandeira da China tremula acima de edifícios de escritórios em Xangai. China, 14 de abril de 2016 - Sputnik Brasil, 1920, 08.04.2024
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A China reafirmou a sua posição contra a implantação de mísseis dos EUA na região, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, nesta segunda-feira (8).
A China denunciou os planos dos EUA de instalar mísseis de alcance intermediário na Ásia-Pacífico em um futuro próximo.
Os planos foram anunciados pelo comandante do Exército dos EUA no Pacífico, o general Charles A. Flynn, no início deste mês.

"O lado chinês sempre se opôs à implantação de mísseis de alcance intermediário na região da Ásia-Pacífico pelos EUA, com o objetivo de obter superioridade militar unilateral [...]. Apelamos ao lado dos EUA para que respeite verdadeiramente as preocupações de segurança de outros países e pare de minar paz e estabilidade regionais", disse a porta-voz durante um briefing.

Tentativas dos EUA de interferir na parceria Rússia-China

Pequim também comentou as recentes ameaças de Washington contra empresas que trabalham com a Rússia.
Mao respondeu nesta segunda-feira, argumentando que terceiros países não deveriam repercutir negativamente as relações normais entre a China e a Rússia.
Da esquerda à direita, Penny Wong, ministra das Relações Exteriores da Austrália; Richard Marles, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa da Austrália; David Cameron, ministro das Relações Exteriores do Reino Unido; e Grant Shapps, secretário de Estado da Defesa do Reino Unido, realizam coletiva de imprensa no âmbito das Consultas Ministeriais anuais Austrália-Reino Unido (AUKMIN, na sigla em inglês) na Casa do Governo em Adelaide, Austrália do Sul, Austrália, 22 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 07.04.2024
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Comentando os possíveis riscos para os bancos, a diplomata afirmou que a cooperação entre a China e a Rússia não deve ser perturbada ou limitada à crise ucraniana. Ela sublinhou que os bancos que facilitam transações significativas para canalizar bens militares ou de dupla utilização para a base industrial de defesa da Rússia se expõem ao risco de sanções dos EUA.

"A China sempre controlou a exportação de bens de dupla utilização de acordo com a lei e as regulamentações. Os países relevantes não devem difamar ou atacar as relações estatais normais entre a China e a Rússia", disse Mao aos jornalistas.

Comentando os possíveis riscos para os bancos, a diplomata afirmou que a cooperação entre a China e a Rússia não deve ser perturbada ou limitada.
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