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Operação militar especial russa
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Kiev pode perder todo o acesso ao mar Negro caso não concorde com negociações com a Rússia, diz Musk

© AP Photo / Leon NealElon Musk, CEO da Tesla, participa da primeira sessão plenária da Cúpula de Segurança de inteligência artificial no Bletchley Park, Inglaterra, Reino Unido, 1º de novembro de 2023
Elon Musk, CEO da Tesla, participa da primeira sessão plenária da Cúpula de Segurança de inteligência artificial no Bletchley Park, Inglaterra, Reino Unido, 1º de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 30.03.2024
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O bilionário e empresário norte-americano Elon Musk acredita que se a Ucrânia não concordar em negociar com a Rússia, o país pode perder todo o acesso ao mar Negro. Segundo Musk, quanto mais tempo o conflito durar, "mais território a Rússia ganhará".

"Se a guerra durar tempo suficiente, Odessa cairá. Na minha opinião, a questão principal é se a Ucrânia perderá todo o acesso ao mar Negro ou não. Eu aconselharia resolver o conflito por meio de negociações antes que isso aconteça", disse Musk na rede social X.

Segundo o empresário, "atacar um Exército mais numeroso com defesa profunda, campos minados e artilharia forte, quando a Ucrânia não tinha superioridade nem em blindados nem no ar, foi uma tragédia em termos de perdas de vidas".
Moscou indicou repetidamente que está disposta a negociar, enquanto Kiev proibiu qualquer diálogo para que o conflito chegue ao fim. Já o Ocidente, que apoia o governo do presidente Vladimir Zelensky, pressiona o país para que não inicie as negociações.
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Anteriormente, o governo russo declarou que não há pré-requisitos para uma solução pacífica, com a realização dos objetivos da operação especial, que atualmente só podem ser alcançados militarmente.
A situação na Ucrânia pode se tornar pacífica apenas se as novas realidades e a situação de fato forem levadas em consideração, todos os requisitos de Moscou são bem conhecidos.
A Rússia iniciou a ação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. O presidente Vladimir Putin justificou a medida por conta da necessidade de "proteção das pessoas que têm sido submetidas a abusos e genocídio pelo regime de Kiev ao longo de oito anos". Para isso, segundo Putin, está prevista a realização de uma "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", levar todos os criminosos de guerra responsáveis por "crimes sangrentos contra civis" perante a justiça.
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