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Ministério da Defesa do Brasil sofre 70% de corte em verba interna; pasta busca alternativas

© AP Photo / Andre PennerJosé Mucio Monteiro, ministro da Defesa, conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 9 de maio de 2023
José Mucio Monteiro, ministro da Defesa, conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 9 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 01.02.2024
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Mesmo que as Forças Armadas tenham sido poupadas da tesourada realizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Orçamento de 2024, o Ministério da Defesa sofreu um corte de quase 70%.
O corte ocorreu na verba destinada a custos administrativos, como conta de água, luz e café, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a mídia, o corte foi recomendação do próprio governo ao Congresso Nacional, para realocar dinheiro no Novo Programa de Aceleração e Crescimento (Novo PAC), uma das prioridades da gestão Lula.
Procurado pelo jornal, o Ministério da Defesa informou que, diante do atual cenário orçamentário, técnicos da pasta buscam alternativas para "assegurar a manutenção das atividades e dos principais projetos".
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Com R$ 42,3 milhões em caixa, a pasta teve um dos maiores cortes na verba de custeio da máquina em relação ao ano anterior, quando teve R$ 103,6 milhões disponíveis em despesas discricionárias para pagar atribuições da rotina do órgão, como contratos de terceirizados.
No total, o governo tirou R$ 1 bilhão da Esplanada para gastos na rotina dos ministérios, restando cerca de R$ 11,5 bilhões, relata a Folha.
Segundo interlocutores de José Mucio Monteiro, ministro-chefe da pasta, a expectativa é de que o governo utilize os R$ 5,6 bilhões vetados por Lula das emendas para suprir os cortes realizados nos ministérios, incluindo o Ministério da Defesa.
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