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OMS diz não saber do paradeiro de centenas de pacientes no hospital Al-Aqsa em Gaza

© AP Photo / Adel HanaMédicos palestinos tratam de bebê prematuro no hospital Al-Aqsa. Faixa de Gaza, 22 de outubro de 2023
Médicos palestinos tratam de bebê prematuro no hospital Al-Aqsa. Faixa de Gaza, 22 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 07.01.2024
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O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, divulgou neste domingo (7) que o hospital Al-Aqsa, em Gaza, não tem informações sobre o paradeiro de mais de 600 pacientes e a maioria dos profissionais de saúde após os recentes combates na região.
Em publicação em suas redes sociais, ele expressou sua preocupação, afirmando que a entidade está "a receber relatórios alarmantes sobre a intensificação dos combates e ordens de evacuação em curso perto do vital hospital Al-Aqsa".
"Mais de 600 pacientes e a maioria dos profissionais de saúde foram forçados a sair, de acordo com o diretor do hospital. O seu paradeiro é atualmente desconhecido."
A situação no local é crítica, com apenas cinco médicos restantes no local, conforme destacado pelo chefe da OMS. O recente aumento nos combates na região tem impactado severamente as instalações médicas e a prestação de cuidados de saúde à população.
O conflito entre Israel e o Hamas, que se intensificou desde outubro, resultou em significativo dano à infraestrutura de Gaza, incluindo cortes de água, alimentos, eletricidade e medicamentos, afetando diretamente a população local.
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A OMS continua monitorando a situação de perto e apela à comunidade internacional para garantir a assistência humanitária adequada e o respeito pelos princípios da neutralidade e imparcialidade no fornecimento de cuidados de saúde em zonas de conflito.
A resposta internacional ao conflito continua um desafio, com a Organização das Nações Unidas (ONU) e diversos países instando à cessação imediata das hostilidades e à busca de uma solução de dois Estados para a crise.
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