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Netanyahu: ações militares em Gaza continuarão por muitos meses

© Sputnik / Evgeny BiyatovO primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, participa de reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, no Kremlin, em Moscou, na Rússia
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, participa de reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, no Kremlin, em Moscou, na Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 30.12.2023
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As ações militares na Faixa de Gaza devem durar muitos meses mais, declarou neste sábado (30) o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em transmissão ao vivo nas redes sociais do governo e do próprio mandatário.
O fim da "guerra" só chegará quando todos os objetivos de Israel forem alcançados, sobretudo, a eliminação do movimento palestino Hamas, afirmou Netanyahu. Disse ainda que se o grupo libanês Hezbollah continuar com os ataques contra o território israelense, a retaliação será ainda maior contra o grupo e o Irã, de quem é aliado.
Uma família palestina deslocada que fugiu de Khan Yunis monta acampamento em Rafah, mais ao sul, perto da fronteira da Faixa de Gaza com o Egito, em 6 de dezembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 30.12.2023
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Sem sinais de acabar, guerra em Gaza fez número de palestinos mortos ultrapassar 21,6 mil
Desde o dia 7 de outubro, quando começou o conflito entre Israel e Hamas, mais de 21,6 mil pessoas já morreram, segundo as autoridades palestinas, e ao menos 56,1 mil pessoas ficaram feridas em decorrência do conflito entre Israel e Gaza. A situação do sistema de saúde do território palestino é de total colapso. E mais de 85% dos 2,3 milhões de moradores de Gaza foram forçados a abandonar abandonar suas casas.
No início do mês, uma trégua foi acordada, com a libertação de reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos.
Dois campos de refugiados foram atacados neste sábado, em Gaza, e Tel Aviv anunciou que estuda expulsar da região a agência das Nações Unidas que presta assistência para os palestinos desde 1949.
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