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Por que o BRICS foi o grande destaque de 2023?
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Neste ano, o BRICS — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — se destacou como um dos principais ícones econômicos do mundo, sobretudo pelo anúncio do... 25.12.2023, Sputnik Brasil
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Apesar da indicação do presidente argentino, Javier Milei, de não aderir ao grupo, a expansão indica o fortalecimento de um mundo multipolar. O BRICS já pode ser considerado um contrapeso ao Ocidente? O que representa a entrada desses novos membros? Outras nações também querem fazer parte do time? Para compreendermos toda essa dinâmica, entrevistamos Marco Fernandes, mestre em história, doutor em psicologia social, pesquisador do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social e co-editor do Dongsheng, e Laerte Apolinário, professor de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
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Por que o BRICS foi o grande destaque de 2023?
Neste ano, o BRICS — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — se destacou como um dos principais ícones econômicos do mundo, sobretudo pelo anúncio do ingresso de novos países em 2024: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.
Apesar da indicação do presidente argentino, Javier Milei, de não aderir ao grupo, a expansão indica o fortalecimento de um mundo multipolar. O BRICS já pode ser considerado um contrapeso ao Ocidente? O que representa a entrada desses novos membros? Outras nações também querem fazer parte do time? Para compreendermos toda essa dinâmica, entrevistamos Marco Fernandes, mestre em história, doutor em psicologia social, pesquisador do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social e co-editor do Dongsheng, e Laerte Apolinário, professor de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
