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Entidade muçulmana nos EUA condena 'genocídio e limpeza étnica' de Israel após morte de 70 pessoas

© AFP 2023Palestinos procuram sobreviventes em escombros de edifícios após ataques israelenses no campo de refugiados de al-Maghazi, em meio a batalhas contínuas entre Israel e o movimento palestino Hamas no centro da Faixa de Gaza, em 11 de dezembro de 2023
Palestinos procuram sobreviventes em escombros de edifícios após ataques israelenses no campo de refugiados de al-Maghazi, em meio a batalhas contínuas entre Israel e o movimento palestino Hamas no centro da Faixa de Gaza, em 11 de dezembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 25.12.2023
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O Conselho de Relações Americano-Islâmicas chamou o ataque ao campo de refugiados de Al-Maghazi de "crime de guerra israelense do dia", qualificando a abordagem do governo Biden de "insensível e imoral".
O Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR, na sigla em inglês) condenou a morte de pelo menos 70 pessoas, incluindo mulheres grávidas, após o recente ataque de Israel ao campo de refugiados de Al-Maghazi, informou na segunda-feira (25) a agência iraniana Tasnim.
O CAIR denunciou o "crime de guerra israelense do dia", e criticou a resposta do governo de Joe Biden nos EUA, que rotulou de indiferente e apoiadora do "genocídio e limpeza étnica" realizados "pelo regime israelense". A declaração detalhou uma série de atrocidades, incluindo bombardeios de hospitais, assassinatos de civis e a profanação de locais culturais.
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Pelo menos 70 mortos em ataque israelense no campo de refugiados de al-Maghazi
"A indiferença insensível do governo Biden e o apoio ativo ao genocídio e à limpeza étnica em curso realizados pelo governo de extrema-direita de [primeiro-ministro Benjamin] Netanyahu manchará a reputação internacional de nossa nação pelas próximas gerações", disse em um comunicado Ibrahim Hooper, do CAIR.
"O fato de o presidente Biden admitir que nem mesmo pediu um cessar-fogo em uma conversa recente com Netanyahu diz muito sobre a abordagem insensível e imoral do governo [dos EUA] em relação ao genocídio em Gaza", criticou.
A organização pediu aos americanos, independentemente de suas origens, que exijam uma ação de Washington, e que peçam o fim do "massacre, da fome e da limpeza étnica" na região.
O CAIR referiu que sua missão é proteger os direitos civis, promover a compreensão do Islã, defender a justiça e capacitar os muçulmanos americanos em meio à crise em curso em Gaza.
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