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Expansão da OTAN? Aliança reforça parceria de segurança cibernética com o Japão e a Coreia do Sul
Expansão da OTAN? Aliança reforça parceria de segurança cibernética com o Japão e a Coreia do Sul
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O bloco militar concluiu nesta semana na Estônia as primeiras manobras de segurança cibernética com a participação plena dos dois países asiáticos. 02.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-02T10:14-0300
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Os países da OTAN concluíram recentemente um de seus principais exercícios de segurança cibernética na Estônia, onde a Coreia do Sul e o Japão participaram pela primeira vez, informou na sexta-feira (1º) o portal Defense News.As manobras Coalizão Ciber 2023 (Cyber Coalition 2023, em inglês), realizadas em Tallinn, se focaram no compartilhamento de inteligência sobre ameaças e na resposta a cenários de ataque à infraestrutura crítica nacional virtual, e também contra alvos e estruturas de natureza militar.O evento envolveu 1.000 participantes de quase todos os países da OTAN, com exceção de Montenegro, Luxemburgo e Bélgica, que não compareceram este ano.Van Weel concluiu alguns dias antes do exercício uma visita ao Japão para se reunir com representantes do Ministério da Defesa do país asiático. Um comunicado divulgado pela OTAN diz que as reuniões se concentraram em discutir como fortalecer a cooperação em defesa cibernética, bem como tecnologias de defesa contra ameaças híbridas.O responsável da OTAN apontou a Rússia, a China e a Coreia do Norte como ameaças cibernéticas.
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Expansão da OTAN? Aliança reforça parceria de segurança cibernética com o Japão e a Coreia do Sul
O bloco militar concluiu nesta semana na Estônia as primeiras manobras de segurança cibernética com a participação plena dos dois países asiáticos.
Os países da OTAN concluíram recentemente um de seus principais
exercícios de segurança cibernética na Estônia, onde a Coreia do Sul e o Japão participaram pela primeira vez,
informou na sexta-feira (1º) o portal Defense News.
As manobras Coalizão Ciber 2023 (Cyber Coalition 2023, em inglês), realizadas em Tallinn, se focaram no compartilhamento de inteligência sobre ameaças e na resposta a cenários de ataque à infraestrutura crítica nacional virtual, e também contra alvos e estruturas de natureza militar.
O evento envolveu 1.000 participantes de quase todos os países da OTAN, com exceção de Montenegro, Luxemburgo e Bélgica, que não compareceram este ano.
"Foi um próximo passo lógico para a Coreia do Sul e o Japão participarem do exercício e é um sinal do aprofundamento da cooperação que a OTAN vê com seus parceiros do Indo-Pacífico", comentou na terça-feira (28) David van Weel, vice-secretário-geral da OTAN para desafios emergentes de segurança, durante uma mesa redonda com a mídia.
Van Weel concluiu alguns dias antes do exercício uma visita ao Japão para se reunir com representantes do Ministério da Defesa do país asiático. Um comunicado divulgado pela OTAN diz que as reuniões se concentraram em discutir como fortalecer a cooperação em defesa cibernética, bem como tecnologias de defesa contra ameaças híbridas.
O responsável da OTAN apontou
a Rússia, a China e a Coreia do Norte como ameaças cibernéticas.
