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Elon Musk recusa convite do Hamas para visitar Gaza

© AP Photo / Ludovic MarinBilionário e empreendedor norte-americano Elon Musk conversa com CEO não identificado antes uma reunião durante a 6ª edição da cúpula Escolha a França, em Versalhes, nos arredores de Paris, França, 15 de maio de 2023
Bilionário e empreendedor norte-americano Elon Musk conversa com CEO não identificado antes uma reunião durante a 6ª edição da cúpula Escolha a França, em Versalhes, nos arredores de Paris, França, 15 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 28.11.2023
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O empresário americano Elon Musk recusou convite do movimento palestino Hamas para visitar a Faixa de Gaza. A região vive escalada nos conflitos com Israel — onde Musk está, desde segunda-feira (27).
Em uma publicação na rede social X, o bilionário expressou preocupação com a segurança da visita, afirmando: "Parece um pouco perigoso agora. Mas acredito que a prosperidade de Gaza a longo prazo beneficiará todas as partes."
O convite foi feito durante a visita de Musk ao território israelense, onde ele estava acompanhado pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
A viagem tinha como objetivo mostrar a Musk as consequências do ataque do Hamas aos assentamentos do sul em 7 de outubro, que mataram mais de 1,4 mil pessoas.
Neste contexto, um representante do Hamas aproveitou a oportunidade para convidar o empresário a visitar Gaza, onde mais de 14 mil palestinos morreram pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).
O empresário norte-americano, Elon Musk (E), conversa com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu(C), sobre o conflito em Gaza, 27 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 27.11.2023
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Guerra entre Israel e Hamas

A tensão na região persiste e, na segunda-feira (27), Hamas e Israel concordaram, com mediação do Catar e Egito, em estender por mais dois dias a trégua humanitária de quatro dias.
A pausa visa liberar reféns israelenses detidos em Gaza, permanecendo válida até a manhã de 30 de novembro. Egito, Catar, Estados Unidos e Israel discutem a possibilidade de continuar a trégua.
Diferentes autoridades ao redor do mundo, incluindo o presidente russo, Vladimir Putin, defendem que as partes cessem as hostilidades e que seja feita a resolução da crise do Oriente Médio por meio dos "dois Estados", aprovados pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Em 1947, a entidade definiu que os estados de Israel e Palestina seriam criados, mas apenas o primeiro se concretizou.
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