https://sputniknewsbr.com.br/20231123/durante-tregua-egito-espera-enviar-12-mil-toneladas-de-combustivel-remedios-e-alimentos-a-gaza-31650519.html
Durante pausa, Egito espera enviar 12 mil toneladas de combustível, remédios e alimentos à Gaza
Durante pausa, Egito espera enviar 12 mil toneladas de combustível, remédios e alimentos à Gaza
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O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, anunciou que aproximadamente 12 mil toneladas de ajuda humanitária chegaram do Egito à Faixa de Gaza através do... 23.11.2023, Sputnik Brasil
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Este posto é a única passagem de fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza, e foi recentemente utilizado para evacuação de cidadãos estrangeiros e feridos palestinos.A decisão de manter aberto o posto de controle de Rafah foi tomada por motivos humanitários, permitindo o recebimento de doentes e feridos de Gaza, além de facilitar a chegada de ajuda médica, alimentos e combustível. Al-Sisi fez o anúncio durante um discurso no Cairo dedicado à solidariedade com o povo palestino.A chefe do Serviço de Informação do Egito, Diaa Rashwan, também anunciou que 130 mil litros de diesel e quatro caminhões de gás natural serão trazidos diariamente para o território, durante o período de trégua de quatro dias, que começa na noite de sexta-feira.Desde o início da evacuação, mais de nove mil pessoas, incluindo estrangeiros, cidadãos com dupla nacionalidade e palestinos feridos, chegaram de Gaza ao Egito através de Rafah, conforme informações das autoridades egípcias.Acordo de trégua entre Israel e HamasEste é o primeiro acordo consentido entre as partes desde a escalada do conflito, em 7 de outubro. A princípio serão quatro dias de tréguas, iniciados na sexta-feira (24), 07h00 no horário local (02h00 horário de Brasília).Segundo o Hamas, Israel vai libertar três prisioneiros palestinos para cada refém israelense liberado. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Catar, o Hamas vai libertar os primeiros reféns às 16h00 (11h00 horário de Brasília).Até o momento, mais de 14,8 mil palestinos e cerca de 1,2 mil israelenses morreram no conflito.
https://sputniknewsbr.com.br/20231122/governo-dos-eua-teme-que-pausa-em-gaza-de-chance-para-que-jornalistas-mostrem-devastacao-diz-midia-31624254.html
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Durante pausa, Egito espera enviar 12 mil toneladas de combustível, remédios e alimentos à Gaza
O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, anunciou que aproximadamente 12 mil toneladas de ajuda humanitária chegaram do Egito à Faixa de Gaza através do posto de controle de Rafah.
Este posto é a única passagem de fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza, e foi recentemente utilizado para evacuação de cidadãos estrangeiros e feridos palestinos.
A decisão de manter aberto o posto de controle de Rafah foi tomada por
motivos humanitários, permitindo o recebimento de doentes e feridos de Gaza,
além de facilitar a chegada de ajuda médica, alimentos e combustível. Al-Sisi fez o anúncio durante um discurso no Cairo dedicado à solidariedade com o povo palestino.
22 de novembro 2023, 18:06
A chefe do Serviço de Informação do Egito, Diaa Rashwan, também anunciou que 130 mil litros de diesel e quatro caminhões de gás natural serão trazidos diariamente para o território,
durante o período de trégua de quatro dias, que começa na noite de sexta-feira.
Desde o início da evacuação, mais de nove mil pessoas, incluindo estrangeiros, cidadãos com dupla nacionalidade e palestinos feridos, chegaram de Gaza ao Egito através de Rafah, conforme informações das autoridades egípcias.
Acordo de trégua entre Israel e Hamas
Este é o primeiro
acordo consentido entre as partes desde a escalada do conflito, em 7 de outubro. A princípio serão quatro dias de tréguas, iniciados na sexta-feira (24), 07h00 no horário local (02h00 horário de Brasília).
Segundo o Hamas, Israel vai libertar três prisioneiros palestinos para cada refém israelense liberado. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Catar, o Hamas vai libertar os primeiros reféns às 16h00 (11h00 horário de Brasília).
Até o momento, mais de 14,8 mil palestinos e cerca de 1,2 mil israelenses morreram no conflito.
