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EUA afirmam não ter número 'preciso' de vítimas em Gaza, mas admitem que muitos inocentes morreram

© AP Photo / Abed KhaledPalestinos feridos ficam em corredor do hospital Al-Shifa, um dos mais bombardeados por Israel. Cidade de Gaza, 17 de outubro de 2023
Palestinos feridos ficam em corredor do hospital Al-Shifa, um dos mais bombardeados por Israel. Cidade de Gaza, 17 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 14.11.2023
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Os Estados Unidos não conseguem fornecer uma estimativa "precisa" do número de mortos na guerra entre Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza, mas admitem que muitos palestinos inocentes foram mortos, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, nesta terça-feira (14).

"Não temos uma avaliação precisa ou uma avaliação que saibamos ser precisa sobre o número de palestinos que foram mortos. Mas, como disse o secretário na semana passada, sabemos que muitos civis palestinos inocentes foram mortos", resumiu Miller.

O número de mortos nos ataques israelenses em Gaza atingiu 11.240, incluindo 4.630 crianças, informou o escritório de mídia de Gaza ainda nesta terça-feira.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou anteriormente que números fornecidos pelo Ministério da Saúde palestino provaram ser consistentes e não há razão para contestá-los.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse na semana passada que o número de civis mortos indica que "algo está claramente errado" com as operações militares de Israel.
A própria entidade já alertou em outras oportunidades que a ofensiva militar tem provocado questões humanitárias ligadas à população civil de Gaza, que é de quase 2,3 milhões de habitantes.
Para a ONU, a destruição de bairros inteiros "não é uma resposta para os crimes atrozes cometidos pelo Hamas" e que provoca ainda mais violência de ambos os lados.
Muitos países já apelaram a Israel e ao Hamas para cessarem as hostilidades e negociarem um cessar-fogo, além de uma solução de dois Estados como a única forma possível de alcançar paz duradoura na região.
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