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'Votar contra resolução da Jordânia é aprovar guerra sem sentido', diz ministro das Relações do país
'Votar contra resolução da Jordânia é aprovar guerra sem sentido', diz ministro das Relações do país
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''Votar contra a resolução da Jordânia é aprovar esta guerra sem sentido'', dispara o ministro das Relações Exteriores, Ayman Safadi, nesta sexta-feira (27)... 27.10.2023, Sputnik Brasil
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Rejeição sob rejeiçãoO Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou na quarta-feira (25) um projeto de resolução sobre Israel e Gaza apresentado pelos Estados Unidos. Tanto a Rússia quanto a China, membros permanentes do Conselho, votaram contra a proposta norte-americana."Projeto desequilibrado, feito com pressa e [que] não reflete a necessidade de cessar-fogo imediato", reclamou o embaixador chinês Zhang Jun ao comentar o texto.No placar, 10 votos a favor (Albânia, Equador, França, Gabão, Gana, Japão, Malta, Reino Unido e Estados Unidos), 3 contrários (Rússia, China e Emirados Árabes Unidos) e 2 abstenções (Brasil e Moçambique).O voto contrário de Moscou já era esperado e ocorre após os EUA terem derrubado um texto proposto pelo Brasil na semana passada.Vai e vemA resolução brasileira foi votada pelo Conselho na última quarta-feira (18), quando teve o apoio de 12 dos 15 membros e a abstenção de outros 2 — Rússia e Reino Unido. Porém, os Estados Unidos foram os únicos que rejeitaram o projeto, por serem um dos membros permanentes e disporem da prerrogativa de veto.O texto previa a condenação dos atos de terrorismo praticados pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro, o que levou o país a declarar estado de guerra, além de uma pausa humanitária para o fornecimento rápido de bens essenciais e a evacuação de toda a área em Gaza na porção norte.O Brasil exerce, até o fim deste mês, a presidência rotativa do Conselho de Segurança. O órgão vive uma crise de credibilidade há anos, com muitos países, incluindo o Brasil, cobrando uma reforma que possa permitir maior representatividade e refletir as dinâmicas do quadro geopolítico atual."O projeto da presidência brasileira reuniu amplo apoio e foi aprovado por 12 dos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU […], o que reflete o alto grau de preocupação com a situação humanitária decorrente do conflito. A aprovação no Conselho requer o apoio de, pelo menos, 9 de seus membros. Entretanto, o veto de um membro permanente do Conselho de Segurança levou à rejeição do projeto", pontuou o Ministério das Relações Exteriores (MRE) na última quarta.Após a votação, o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, disse ter ficado desapontado com a posição americana, já que foi realizado "todo o esforço possível" para a aprovação do projeto.
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'Votar contra resolução da Jordânia é aprovar guerra sem sentido', diz ministro das Relações do país
16:32 27.10.2023 (atualizado: 17:00 27.10.2023) ''Votar contra a resolução da Jordânia é aprovar esta guerra sem sentido'', dispara o ministro das Relações Exteriores, Ayman Safadi, nesta sexta-feira (27), via X (antigo Twitter).
"Israel acaba de lançar uma guerra terrestre contra Gaza. O resultado será uma catástrofe humanitária de proporções épicas nos próximos anos. Votar contra a resolução árabe da #AGNU significa aprovar esta guerra sem sentido, esta matança sem sentido. Milhões estarão assistindo a cada votação. A história julgará", disse Safadi via X (antigo Twitter).
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou na quarta-feira (25) um projeto de resolução sobre
Israel e Gaza apresentado pelos Estados Unidos. Tanto a Rússia quanto a China, membros permanentes do Conselho, votaram contra a proposta norte-americana.

24 de outubro 2023, 14:01
"Projeto desequilibrado, feito com pressa e [que] não reflete a necessidade de cessar-fogo imediato", reclamou o embaixador chinês Zhang Jun ao comentar o texto.
No placar, 10 votos a favor (Albânia, Equador, França, Gabão, Gana, Japão, Malta, Reino Unido e Estados Unidos), 3 contrários (Rússia, China e Emirados Árabes Unidos) e 2 abstenções (Brasil e Moçambique).

16 de outubro 2023, 20:49
O voto contrário de Moscou já era esperado e ocorre após os EUA terem derrubado um texto proposto pelo Brasil na semana passada.
A resolução brasileira foi votada pelo Conselho na última quarta-feira (18), quando teve o apoio de 12 dos 15 membros e a abstenção de outros 2 — Rússia e Reino Unido. Porém, os Estados Unidos foram os únicos que rejeitaram o projeto, por serem um dos membros permanentes e disporem da prerrogativa de veto.
O texto previa a condenação dos atos de terrorismo praticados pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro, o que levou o país a declarar estado de guerra, além de uma pausa humanitária para o fornecimento rápido de bens essenciais e a evacuação de toda a área em Gaza na porção norte.
O Brasil exerce, até o fim deste mês, a presidência rotativa do
Conselho de Segurança.
O órgão vive uma crise de credibilidade há anos, com muitos países, incluindo o Brasil, cobrando uma reforma que possa permitir maior representatividade e refletir as dinâmicas do quadro geopolítico atual.
"O projeto da presidência brasileira reuniu amplo apoio e foi aprovado por 12 dos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU […], o que reflete o alto grau de preocupação com a situação humanitária decorrente do conflito. A aprovação no Conselho requer o apoio de, pelo menos, 9 de seus membros. Entretanto, o veto de um membro permanente do Conselho de Segurança levou à rejeição do projeto", pontuou o Ministério das Relações Exteriores (MRE) na última quarta.
Após a votação, o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, disse ter ficado desapontado com a posição americana, já que foi realizado "
todo o esforço possível" para a aprovação do projeto.