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Casa Rosada: sede do governo argentino recebe ameaça de bomba

© Divulgação / Presidência da ArgentinaA Casa Rosada, em Buenos Aires, é a sede do Poder Executivo da Argentina
A Casa Rosada, em Buenos Aires, é a sede do Poder Executivo da Argentina - Sputnik Brasil, 1920, 22.10.2023
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No dia de uma das eleições presidenciais mais disputadas da história da Argentina, a Casa Rosada, que é a sede do Executivo do país, sofreu uma ameaça de bomba neste domingo (22). A informação foi confirmada pelo Ministério de Justiça e Segurança da Cidade de Buenos Aires.
Conforme a pasta, funcionários da Polícia Federal e do Esquadrão Antibomba do país foram até o local e retiraram o artefato por volta das 18h.
Um denunciante teria ligado para a emergência e anunciado que "colocou uma bomba na Casa Rosada". Ele ainda não foi identificado.
As votações no país foram encerradas às 18h e a expectativa é de que o resultado seja anunciado por volta das 22h. O presidente Alberto Fernández não tenta a reeleição, mas apoia o ministro da Economia, Sergio Massa.
Além dele, participam do pleito Javier Milei, Juan Schiaretti, Patricia Bullrich e Myriam Bregman.
No Brasil, cerca de 23 mil argentinos que residem no país estavam aptos a votar na embaixada, em Brasília, ou nos consulados.
A participação nas eleições presidenciais do país ultrapassou 74%, aponta a Câmara Eleitoral da Argentina. A contagem dos votos já foi iniciada. Mais de 35 milhões de eleitores podiam votar no país.
Para vencer no primeiro turno, o candidato precisa obter mais de 45% dos votos, ou 40%, com 10% de vantagem sobre o adversário mais próximo.
A pesquisa AtlasIntel, divulgada nesta semana, mostrou o candidato apoiado pelo presidente Alberto Fernández e ministro da Economia do país, Sergio Massa, em primeiro lugar nas intenções de votos, com 30,9%. Na sequência, aparecem o candidato de extrema direita, Milei, com 26,5%, e Bullrich, com 24,4%.
Nas eleições primárias, realizadas em agosto e que funcionam como um termômetro do comportamento dos argentinos, houve a participação de 69% dos eleitores.
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