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Para reduzir acesso da China a semicondutores avançados, EUA apertariam restrições em outros países

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Chip (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2023
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A liderança norte-americana deve apertar as restrições de acesso de empresas chinesas a semicondutores avançados e equipamentos de fabricação de chips.
A Casa Branca reforçará as medidas de restrição de acesso da China a semicondutores avançados e equipamentos de fabricação de chips, informou no domingo (15) a agência norte-americana Bloomberg.
A administração de Joe Biden pretende assim adicionar as empresas chinesas de design de chips a uma lista de restrições comerciais. Isso forçaria os fabricantes estrangeiros a obter uma licença dos EUA para atender aos pedidos dessas empresas e reforçar os controles sobre a venda de equipamentos avançados de fabricação de chips e chips gráficos para empresas chinesas.
Washington também imporá verificações adicionais às empresas chinesas que tentarem evitar restrições específicas através de países intermediários, inclusive com a expansão de licenças.
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As novas regras têm como objetivo "refinar e fechar as brechas das restrições do ano passado", segundo as fontes da mídia, que referiram que as restrições atualizadas serão publicadas no início desta semana.
As empresas de tecnologia dos Estados Unidos, incluindo a Nvidia e a Applied Materials, sofreram uma perda de centenas de milhões de dólares em pedidos desde que as restrições iniciais foram anunciadas em 2022, com os investidores expressando preocupação com a possibilidade de novas escaladas, devido à China ser o maior mercado de semicondutores, computadores pessoais e smartphones.
Os objetivos explícitos das medidas de Washington consistem em impedir que Pequim desenvolva tecnologia de ponta que possa lhe dar uma vantagem militar.
Em resposta, a China acelerou os investimentos na construção de suas capacidades domésticas de semicondutores e restringiu a exportação de gálio e germânio, dois elementos de terras-raras usados na fabricação de semicondutores.
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