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EUA espionam bilhões de pessoas através do fluxo de informações de smartphones, alerta mídia

© iStock.com / UrupongDados sendo roubados e retransmitidos enquanto usuário utiliza seu smartphone (imagem referencial)
Dados sendo roubados e retransmitidos enquanto usuário utiliza seu smartphone (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 15.10.2023
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A tecnologia usada nos smartphones e computadores para apresentar anúncios também pode ajudar governos a espionarem a vida da população, alerta o jornal The Wall Street Journal.
De acordo com o jornal, os aplicativos móveis e redes de propaganda podem detalhar perfeitamente as atividades on-line de bilhões de dispositivos.
Os logs, relatórios gerados pelo dispositivo, e informações técnicas geram dados de cibersegurança valiosos, muito cobiçados pelos governos.
Isso porque eles podem obter um perfil detalhado sobre os comportamentos de uma pessoa, tanto no mundo virtual quanto real.
Um relatório recentemente divulgado pela inteligência americana alerta que os dados coletados pelas tecnologias expõem informações sensíveis de todos.
O jornal WSJ identificou uma rede de corretores e publicidade, cujos dados fluem de aplicativos para o Departamento de Defesa e agências de inteligência dos EUA através de uma companhia chamada Near Intelligence.
A espionagem ocorre quando você abre um aplicativo que conta com suporte a anúncios, assim, suas informações são transportadas para um transmissor de dados que passa por várias mãos e termina nas agências governamentais dos EUA e outros países.
As corretoras de dados vendem as informações umas às outras, e o jornal WSJ traçou fluxos de dados propagandísticos e redes de publicidade para a Near, que tinha vários clientes do alto escalão de governos.
Agências e entidades fornecem os dados digitais para o governo dos EUA, que podem ser usados para diferentes fins.
A Near Intelligence tem sede na Índia e escritórios nos EUA e França, e estava obtendo dados de outras corretoras e redes de anúncios para passá-los para importantes membros do governo, que repassavam as informações às agências de inteligência dos EUA e comandos militares.
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